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Com revisão do plano estratégico pelo governo, Credit Suisse tem menor confiança na Petrobras

A preocupação do Credit Suisse em relação a Petrobras também está na dúvida sobre a política de paridade de preços da estatal

Por Eduardo Saraiva
01/12/2022
Em Mercados
PETR4

Sede da Petrobras (PETR4). Foto: Reprodução, Divulgação

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Petrobras conclui venda de refinaria de Manaus ignorando pedido da equipe de transição
Sede da Petrobras (PETR4). Foto: Reprodução, Divulgação

O plano estratégico da Petrobras (PETR4) para os próximos cinco anos prevê um investimento de US$ 78 bilhões, que representa uma alta de 15% em relação ao planejamento de 2022-2026. Porém, a intenção do novo governo dee revisar as diretrizes de investimento da companhia deixa o futuro ainda mais incerto.

Essa é a opinião do Credit Suisse, que não acredita na possibilidade dessa revisão ocorrer de forma brusca. “Estimamos que essa mudança de rumo ocorra gradualmente, mas o primeiro passo pode envolver uma revisão significativa do plano de negócios em 2023”, explicou o banco suiço.

“Embora a Petrobras tenha feito uma recuperação corporativa ‘masterclass’ nos últimos anos, estamos menos esperançosos em seu futuro. Estamos particularmente preocupados com a alocação de capital, mas dúvidas sobre a continuidade da política [de paridade] de preços e de dividendos aumentam as incertezas”, enfatizaram os analistas Regis Cardoso e Marcelo Gumiero.

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Com os casos envolvendo a Petrobras e o governo eleito, o Credit Suisse vê a percepção de risco pesando mais do que o valuation atrativo que a estatal carrega atualmente. Esses são os motivos que levam à recomendação da American Depositary Recepits (ADRs) – ações da petroleira listadas em Nova York – para neutro, com preço-alvo de US$ 16,00.

O cenário mais otimista para a Petrobras ocorreria em caso de um risco político menor, caso a interferência nos preços dos combustíveis seja reduzido. Neste caso, o Credit Suisse cogita os preços de combustível em paridade de importação, levando a ação para US$ 23,00.

O pior cenário, por sua vez, seria o preço do barril de petróleo chegando a US$ 50 o barril, o que deixa a estimativa do banco suíço em US$ 7 por ação da Petrobras.

Tags: análisecredit suissedestaquesexternasPBRPETR4petrobras
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