
O Ibovespa manteve a forte tendência de alta e encerrou o dia subindo mais de 2% nesta terça-feira (24), recuperando os 120 mil pontos. A alta nos preços do minério de ferro e do petróleo motivaram as ações da Vale (VALE3) e da Petrobras (PETR4) a subirem junto. Bancos também fecharam com viés positivo.
As tensões políticas continuam a movimentar o cenário doméstico. Entretanto, o presidente da Câmara dos Deputados, Artur Lira (PP-AL), disse nesta manhã que não levará para votação a reforma do Imposto de Renda nesta semana. A decisão é vista como positiva, já que o texto ainda sofre muitas críticas.
Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam em alta nesta terça. S&P 500 e Nasdaq atingiram recordes históricos de fechamento, impulsionados por ações relacionadas a petróleo e a viagens, depois que a aprovação total de uma vacina contra a Covid-19 nos Estados Unidos levantou esperanças de uma recuperação econômica mais rápida.
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O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em forte alta de 2,33%, cotado a 120.210,75 pontos.
O dólar fechou em forte queda de 2,23%, cotado a R$ 5,262.
Nos EUA, as bolsas fecharam em alta. O S&P 500 indicou +0,16% (4.486,90), o Nasdaq registrou +0,52% (15.019,80), enquanto o Dow Jones ficou em +0,09% (35.366,26).
Confira outros destaques desta terça:
Governo quer reverter a imagem ambiental negativa do Brasil no exterior
urante o debate Pró-Clima: Agroindústria, Segurança Alimentar e Sustentabilidade, que aconteceu nesta terça-feira (24), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento disse querer reverter a imagem negativa que o Brasil tem em termos ambientais no exterior.
No evento, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), Tereza Cristina, ministra da pasta, pediu o reconhecimento ao agro nas discussões da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26), que acontecerá em novembro, na Escócia.
Unilever nega que fechará fábricas no Brasil
Dona de marcas como sorvetes Kibon e sabão em pó OMO, a Unilever (ULEV34) negou nesta terça-feira (24), ao G1, que fechará suas fábricas no Brasil.
Ao todo, a marca possui oito fábricas no país. No ano passado, ela anunciou o encerramento da unidade de Kibon de Recife, em Pernambuco. No entanto, a produção será transferida para Valinhos, interior de São Paulo.
Por fim, ainda de acordo com o veículo, as “notícias” dizendo que a empresa fecharia fábricas em São Paulo também não são verídicas.
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