O prazo para os candidatos que disputarão as eleições de 2022 informarem o valor de seus patrimônios ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) encerrou nesta segunda-feira (15).
Entre os candidatos à Presidência, o ex-presidente Lula (PT) declarou R$ 7,4 milhões em bens, valor inferior ao declarado em 2018, quando teve a candidatura rejeitada pelo TSE.
De acordo com os dados, o maior valor declarado foi uma aplicação de R$ 5,5 milhões na previdência privada (VGBL – Gerador de Benefício Livre).
Segundo o TSE, Lula afirma ter três apartamentos, dois de cerca de R$ 19 mil e um de R$ 94,5 mil, além de três terrenos de R$ 2,7 mil, R$ 130 mil e R$ 265 mil, e dois automóveis de R$ 48 mil e R$ 85 mil.
O ex-presidente declarou ainda fundo de curto prazo (R$ 1,2 mil), caderneta de poupança (R$ 4,7 mil e R$ 0,02), quotas ou quinhões de capital (R$ 49 mil, crédito decorrente de empréstimo (R$ 200 mil e R$ 50 mil), depósito bancário em conta corrente no país (R$ 18,6 mil, R$ 1,00 e R$ 2,1 mil), outras aplicações e investimentos (R$ 333,17), outros bens e direitos (R$ 179,2 mil e R$ 250,7 mil), aplicação de renda fixa (CDB, RDB e outros) de R$ 185,7 mil, construção (R$ 246,9 mil).
Patrimônio de Geraldo Alckmin
O candidato a vice-presidente na chapa de Lula, Geraldo Alckmin (PSB) declarou patrimônio de R$ 1 milhão.
Alckmin declarou um apartamento no valor de R$ 323,8 mil, uma casa de R$ 52,8 mil, dois terrenos (R$ 110,9 mil e R$ 30 mil), VGBL (R$ 314,8 mil e R$ 1,1 mil) e Fundo de Longo Prazo e Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (R$ 172 mil).