Conhecido como o Sheik dos Bitcoins, Francisley Valdevino da Silva, disse ter oferecido um acordo à Sasha Meneghel e o marido, o cantor gospel João Figueiredo, mas que o casal não aceitou e resolveu seguir com o processo judicial. A filha da Xuxa e seu companheiro levaram um golpe de R$ 1,2 milhão em um esquema de “pirâmide” mascarado de “aluguel de criptomoedas”.
O Sheik está sendo investigado pela Polícia Federal do Paraná sobre os supostos crimes contra o sistema financeiro nacional e organização criminosa.
Em entrevista ao jornal O Globo, o empresário, que ficou conhecido entre amigos por desfrutar de mansões, lanchas, jatos particulares e outras regalias, negou que o aluguel de bitcoins, com taxas que chegaram a 13,5% ao mês de juros, seja pirâmide disfarçada.
Para conseguir ressarcir Sasha e os outros clientes, o Sheik falou que está investindo em outros segmentos, como a oferta de sistemas de blockchain.
“Me considero o maior desenvolvedor de tecnologia blockchain do país. Isso vai me recuperar. Meus clientes totais passam de 30 mil, dos quais de 60% a 70% já receberam de volta. De 20% a 30% é o problema real. Entre fevereiro e março de 2023, a empresa estará 100% redonda. Várias negociações com fundos”, disse.
Sobre a sociedade com Silas Malafaia, o empresário disse que teve a iniciativa de romper a parceria e que não operou com bitcoins na sociedade com o pastor.
Além disso, disse também que parou de captar recursos de clientes com aluguel de criptomoedas.
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