O analista de equity research, CNPI-T, da Órama, Ricardo Tominaga, fez avaliação para o gráfico de ações de Bradesco (BBDC4). “Bradesco me parece mais vulnerável a um movimento de correção mais brusca, que pode mandar o ativo para R$ 12,50, – o fundo do pior da pandemia. Então, é uma correção que demora muito tempo para passar, podendo até chamar de tendência de baixa no curto prazo”, disse à BM&C News.
Tominaga pontuou que se o ativo perder essa região importante, principalmente de suporte, que está próximo da região de R$ 17, R$ 17,10, pode visitar a casa dos R$ 12,50.
Assim como o Banco do Brasil, Bradesco não conseguiu recuperar a máxima histórica depois do auge da pandemia, e está em zona de lateralização desde então. Diferentemente de Magazine Luiza (MGLU3) – apesar de subir e descer -, Vale (VALE3) e PetroRio (PRIO3), que engataram tendência de alta em um período pós-pandemia.
“Na minha avaliação, Bradesco está emendando padrões corretivos e está sem tendência. Porém, no gráfico semanal ou diário, minha expectativa é que o papel tenha uma pernada de baixa ainda no curto prazo”, destacou.

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