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Por que o dólar subiu com a crise causada pela pandemia? Saiba se ele deve subir mais

Moeda americana atingiu patamar histórico de R$ 5,90 em 2020 e deve continuar se valorizando

Em 2020, agravado pela pandemia do novo coronavírus, o cenário que se viu em relação ao câmbio foi de desespero. De janeiro a maio de 2020, o dólar teve uma alta maior do que 40% com relação ao real. Saindo de R$ 4,00 para a máxima histórica de R$ 5,90.

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Mas por que o dólar se valorizou tanto?

Um dos principais motivos para esse movimento foi a desconfiança dos investidores com relação ao Brasil, com isso, os Estados Unidos por serem a maior economia do mundo, ao lado da China, apresenta uma confiança maior aos investidores, fazendo com que o dinheiro investido no Brasil vá para os países de maior confiabilidade e consequentemente menos riscos. 

Além disso, a queda da Taxa Selic para o menor patamar histórico e as incertezas provocadas pela COVID-19 fizeram a renda fixa ficar muito baixa a ponto de não valer a pena investir dessa forma. Já a renda variável sofreu com as incertezas provocadas pelas restrições durante o ano de 2020 e agora em 2021 o cenário se repete.

Estes fatores representam a ideia da oferta e procura, o que ajudou ainda mais na alta  do dólar.

Os impactos da alta do dólar

Com a alta da moeda americana, os produtos importados sofreram com a variação do câmbio. Outro fator que impactou bastante foi a necessidade do home office, que obrigou mais gastos dentro de casa, gerando pressão aos mesmo setores, como  de tecnologia, que sofreu com a procura de equipamentos como webcam e computadores.

Segundo William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue, o cenário do dólar diante das incertezas políticas não deve mudar, já que em 2022 terá uma nova corrida presidencial com possíveis candidatos com filosofias econômicas diferentes. 

Willian também ressalta ”Será que realmente o dólar está caro?”. Para ele, quando o dólar atinge a marca de R$ 5,50 já é um valor confortável para se investir e completa, “A gente achava que R$ 4,00 estava caro, foi para 4,50, depois 5,00. Agora o caro é R$ 6,00”.

(Supervisinado por Marianne Paim)

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