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Novo substituto do cimento pode ser até 40% mais barato e fazer sua obra terminar até 3x mais rapido

Paulo Silva Por Paulo Silva
26/12/2025
Em ECONOMIA, ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Substituir a massa convencional pela argamassa polimérica pode acelerar a etapa de alvenaria em até três vezes, mas exige precisão técnica e blocos de alta qualidade para garantir a segurança da estrutura.

Quanto realmente se economiza com essa tecnologia?

Estudos de mercado e testes práticos indicam que a economia total pode variar entre 30% e 40% em comparação ao método tradicional. Embora o custo por quilo do produto pareça maior, o rendimento compensa: para assentar 1.000 tijolos, gasta-se cerca de R$ 390,00 em material (aproximadamente 6 barricas de 3kg), um valor extremamente competitivo frente ao volume de cimento, areia e cal necessários para a mesma área.

A maior fatia da economia, porém, vem da mão de obra. Como o pedreiro não perde tempo virando massa na betoneira ou transportando areia, a produtividade dispara, reduzindo os dias de serviço pagos.Novo material substitui o cimento tradicional com menor custo e maior rapidez na construção

Novo material substitui o cimento tradicional com menor custo e maior rapidez na construção

A velocidade de execução compromete a qualidade?

Pelo contrário, a agilidade é o ponto forte do sistema. Testes em campo demonstram que é possível assentar até 2.000 tijolos em apenas três dias com uma equipe reduzida, um feito quase impossível com a massa convencional. A secagem total ocorre em 24 horas, criando uma fusão rígida entre os blocos.

Além da velocidade, o sistema elimina a “sujeira” do canteiro. A aplicação é feita direto da embalagem (bisnaga), garantindo um ambiente de trabalho limpo e reduzindo em mais de 90% o entulho gerado na fase de alvenaria.

Quais são as limitações técnicas e perigos?

A argamassa polimérica forma uma camada milimétrica entre os tijolos. Diferente da massa grossa de cimento, ela não consegue corrigir desníveis ou tijolos tortos. Se a base não estiver perfeita, a parede ficará torta, comprometendo o prumo e a estabilidade.

Para evitar patologias graves ou retrabalho, é mandatório seguir um protocolo rigoroso de instalação que difere do método antigo:

  • Primeira fiada: Deve ser feita obrigatoriamente com argamassa convencional para nivelamento absoluto.

  • Qualidade do bloco: Use apenas tijolos uniformes; peças irregulares não dão aderência correta.

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Quem está em fase de obra e busca economizar tempo e dinheiro, vai curtir esse vídeo especialmente selecionado do canal Dicas Deh Casa, que conta com mais de 110 mil visualizações, onde o casal mostra detalhadamente a experiência real construindo com Argamassa Polimérica, revelando o comparativo de custos, a resistência e a rapidez de execução em relação ao cimento convencional:

O produto oferece segurança estrutural comprovada?

Sim, a tecnologia cria uma parede monolítica (peça única), menos propensa a trincas por dilatação térmica. No entanto, ela deve ser usada exclusivamente para alvenaria de vedação. O uso estrutural só é permitido mediante cálculo específico e aprovação de um engenheiro.

A segurança da obra depende da validação técnica. O uso deve estar em conformidade com as normas de desempenho e ser supervisionado por um profissional registrado no CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), que emitirá a ART garantindo que a parede suporta as cargas de vento e peso próprio.

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Comparativo final: tradicional ou polimérico?

A decisão deve basear-se na logística e na qualidade da mão de obra disponível. Se os pedreiros não estiverem dispostos a trabalhar com o alinhamento preciso que o polímero exige, o barato pode sair caro.

Veja na tabela abaixo as diferenças cruciais de desempenho e custo entre os dois sistemas para embasar sua escolha:

Critério Argamassa Convencional Argamassa Polimérica
Custo Global (Material + Mão de Obra) Referência (100%) Economia de 30% a 40%
Produtividade Média Baixa (preparo manual) Alta (até 3x mais rápido)
Correção de Imperfeições Alta (massa grossa) Nula (camada fina)
Resistência (Aderência) Mecânica (por travamento) Química (fusão das peças)

Para projetos de reforma que envolvem alterações de paredes, consulte sempre um arquiteto do CAU/BR (Conselho de Arquitetura e Urbanismo) para definir o melhor material.

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