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O “espião do bem” que prevê os próximos passos dos hackers e protege empresas de ataques milionários

Antes que uma ameaça se concretize, o Engenheiro de Threat Intelligence já a identificou, atuando como um “espião do bem” que antecipa os próximos passos dos cibercriminosos. Essa profissão proativa é fundamental para proteger empresas de ataques que podem custar milhões.

O que faz um Engenheiro de Threat Intelligence na prática?

Este profissional é responsável por coletar, processar e analisar dados de diversas fontes (como a dark web, fóruns de hackers e relatórios de segurança) para produzir “inteligência acionável”. Seu objetivo é entender quem são os adversários, quais suas motivações e como eles pretendem atacar.

Funcionário solicitando ajuda do gerente para consertar sistemas de equipamentos invadidos – Créditos: depositphotos.com / DragosCondreaW

Diferente de um analista que reage a alertas, o Engenheiro de Threat Intelligence trabalha de forma proativa. Ele informa à equipe de defesa sobre novas vulnerabilidades, grupos de hackers em atividade e táticas emergentes, permitindo que a empresa se prepare antes que o ataque aconteça.

Quais habilidades e ferramentas são usadas por esse ‘espião’?

A carreira exige uma mente analítica e investigativa, combinada com um profundo conhecimento técnico sobre malwares, táticas de ataque e redes de computadores. A capacidade de pensar como um hacker é um grande diferencial para prever seus movimentos.

Esses profissionais utilizam plataformas de inteligência de ameaças (TIPs), ferramentas de OSINT (Open Source Intelligence) e linguagens de programação como Python para automatizar a coleta e a análise de grandes volumes de dados.

Ferramentas e técnicas comuns:

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  • Plataformas como MISP e ThreatConnect.

  • Análise de malware e engenharia reversa.

  • Técnicas de investigação em fontes abertas (OSINT).

  • Conhecimento do framework MITRE ATT&CK.

Como essa carreira se diferencia de outras em cibersegurança?

A principal diferença é o foco na prevenção em vez da reação. Enquanto um Analista de Segurança de um SOC (Security Operations Center) monitora e responde a incidentes em tempo real, o Engenheiro de Threat Intelligence fornece o contexto estratégico para essa defesa.

A tabela abaixo ajuda a esclarecer as diferenças de atuação entre essas duas funções cruciais na cibersegurança.

CaracterísticaEngenheiro de Threat IntelligenceAnalista de Segurança (SOC)
Foco PrincipalProativo (Prever futuras ameaças)Reativo (Responder a ataques em andamento)
Principal AtividadePesquisa, análise e produção de relatórios.Monitoramento de alertas e contenção de incidentes.
Fonte de DadosExterna (dark web, relatórios de inteligência).Interna (logs de rede, firewalls, sistemas).

Leia também: Profissão que organiza o “novo petróleo” e já paga salários que passam de R$ 20 mil por mês

Qual o caminho para se tornar um e qual a faixa salarial?

O caminho geralmente começa com uma experiência em redes, segurança da informação ou análise de malware. Certificações específicas em inteligência de ameaças, como a GCTI (GIAC Cyber Threat Intelligence), são muito valorizadas. Os salários para profissionais experientes podem variar de R$ 12 mil a mais de R$ 20 mil.

Para aprofundar a compreensão sobre Cyber Threat Intelligence (CTI), selecionamos o conteúdo do canal Daniel Donda, que já conta com mais de 5 mil visualizações. No vídeo a seguir, o especialista Daniel Donda explica visualmente como a coleta e análise de ameaças cibernéticas ajudam na tomada de decisão em segurança:

O trabalho desses profissionais é vital para a segurança nacional, e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do Governo Federal coordena as ações de defesa cibernética do país. A crescente complexidade das ameaças garante uma alta demanda por esses “espiões do bem”.

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