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Ibovespa fecha em alta e renova recorde histórico do índice

Rafael LaraPor Rafael Lara
03/12/2025

O Ibovespa encerrou a sessão desta quarta-feira (3) em alta de 0,41%, aos 161.755,18 pontos, renovando mais uma máxima histórica de fechamento e reforçando o forte rali das últimas semanas. Além disso, o movimento refletiu o ambiente internacional mais favorável, onde expectativas de corte de juros nos Estados Unidos voltaram a impulsionar ativos de risco.

Durante o pregão, o índice atingiu a máxima intradiária de 161.963,49 pontos, enquanto o volume financeiro somou cerca de R$ 25,9 bilhões, evidenciando elevada liquidez. Nesse sentido, o avanço foi puxado principalmente por ações ligadas a commodities, como Vale e Petrobras, que acompanharam a alta do minério de ferro e do petróleo no exterior.

Quais fatores explicam o novo rali da Bolsa brasileira?

A alta acumulada do Ibovespa reflete um conjunto amplo de fatores locais e globais. Por um lado, a desaceleração dos dados do mercado de trabalho dos EUA reforçou a percepção de que o Federal Reserve tende a cortar juros já na próxima reunião, no dia 10. Por outro lado, a inflação em queda no Brasil fortalece a expectativa de antecipação dos cortes por aqui, estimulando a renda variável.

Além disso, investidores reagiram de forma positiva ao Vale Day, no qual a companhia apresentou revisão de estimativas para 2026. O BTG também divulgou relatório afirmando que a empresa vive seu melhor momento operacional em duas décadas, outro ponto que sustentou a procura pelos papéis.

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Análise de mercado

Segundo Alison Correia, analista e cofundador da Dom Investimentos, a sequência de recordes da Bolsa está diretamente ligada a um ambiente global extremamente favorável. Ele destaca que a retomada das gigantes americanas de tecnologia voltou a dar força aos mercados, sendo uma das principais catalisadoras da forte movimentação de alta neste ano.

Além disso, explica que cerca de 90% das expectativas atuais apontam para corte de juros nos Estados Unidos, o que impulsiona bolsas emergentes. No Brasil, a queda sequencial da inflação abre espaço para o Banco Central considerar cortes ainda mais cedo, fortalecendo o apetite por ativos domésticos.

Correia lembra ainda que o ciclo de pagamento de dividendos tem sido robusto, com empresas distribuindo proventos antes da nova tributação válida a partir de janeiro. Nesse sentido, o mercado vive simultaneamente o maior nível de recompras de ações da história, movimento que acaba sustentando os preços e elevando o valor dos papéis na Bolsa.

  • Maior patamar histórico de recompras de ações
  • Distribuição acelerada de dividendos antes da nova tributação
  • Fluxo comprador migrando de investidores estrangeiros para institucionais locais

O analista reforça que os investidores locais agora “pagam o rali dos gringos”, já que institucionais brasileiros passaram a comprar após o forte posicionamento estrangeiro nos últimos meses. Além disso, o cenário eleitoral de 2026, com nomes especulados no campo da direita, também trouxe um impulso adicional ao sentimento do mercado.

Como os dados econômicos dos EUA influenciaram o pregão?

A falta do payroll — mais uma vez adiado pelo shutdown do governo americano — colocou o foco dos investidores no dado de emprego do ADP, que se tornou o principal indicador disponível neste mês. Enquanto isso, a surpresa negativa reforçou as apostas de corte de juros.

Para novembro, esperava-se a criação de apenas 5 mil vagas no setor privado, após 45 mil em outubro. No entanto, o resultado veio bem abaixo: foram eliminadas 35 mil vagas. Esse número, que chamou atenção do mercado, rapidamente animou as bolsas e derrubou o dólar, criando um ambiente ainda mais favorável para ativos de risco.

Correia avalia que, com esse dado, já não há dúvidas de que o Federal Reserve deve reduzir os juros na reunião da próxima semana. A tendência dos mercados já era positiva, mas o indicador acabou acelerando ainda mais a alta dos índices no exterior e dando suporte adicional ao mercado brasileiro.

Perspectivas: o rali tem espaço para continuar?

Apesar da desaceleração recente no ritmo das altas, o clima permanece favorável. As bolsas continuam sendo sustentadas por empresas de grande peso no índice, especialmente Vale e Petrobras. Além disso, o fluxo estrangeiro, combinado ao movimento dos institucionais locais e ao ambiente macroeconômico benigno, pode manter a trajetória de valorização no curto prazo.

Por outro lado, investidores devem acompanhar com atenção os próximos dados econômicos americanos e a reunião do Federal Reserve, que podem definir a intensidade do rali nas semanas seguintes. Ainda assim, o consenso atual aponta para um ambiente predominantemente positivo.

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