Com o maior conselho consultivo empresarial do país e foco em formação de líderes, a SME The New Economy projeta faturamento recorde em um setor que já captou mais de US$ 475 milhões em investimentos no Brasil. O país consolidou-se como o principal polo de Edtechs da América Latina, concentrando 68,93% das 898 startups educacionais da região. Nos últimos nove anos, o Brasil recebeu US$ 475,6 milhões em aportes — cerca de 80% do total destinado ao continente. Mesmo diante de uma leve desaceleração recente, o setor segue entre os mais estratégicos da Nova Economia.
É nesse cenário que se destaca a SME The New Economy, edtech brasileira que prevê faturar R$ 100 milhões em 2025. A companhia aposta em um modelo de ensino voltado a formar empresários e líderes estratégicos, com base em metodologias de gestão, cultura e crescimento exponencial. Entre seus diferenciais está o Board SME — o maior conselho consultivo empresarial ativo no país — composto por participantes que, juntos, somam R$ 20 bilhões em faturamento consolidado.
Transformar a mentalidade do empresariado
A SME busca mudar uma visão ainda enraizada em parte do empresariado: a ideia de que crescer é perder o controle. Para muitos empreendedores, abrir capital, atrair investidores ou estruturar operações de equity ainda é visto como ameaça, e não como oportunidade. Essa percepção mantém empresas pequenas, vulneráveis e excessivamente dependentes de seus fundadores.
A companhia já capacitou mais de 10 mil empresários, muitos dos quais registraram valorização superior a 100% em suas companhias após o processo. “Os empresários brasileiros precisam entender que resultado não é só o que entra no caixa no fim do mês. Construir equity é criar valor, e isso exige uma nova forma de pensar, de liderar e de crescer”, afirma Theo Braga, CEO da SME The New Economy.
O panorama das Edtechs latino-americanas
O posicionamento da SME reflete um movimento mais amplo no mercado. As plataformas de ensino representam 51,1% das edtechs da região, seguidas por ferramentas de estudo (23,1%), gestão educacional (18,1%) e viabilização de ensino (2,8%). O modelo SaaS lidera com 36,4% de participação, enquanto o público B2C responde por 41,1% das iniciativas.
A SME, no entanto, atua em um segmento B2B de alta complexidade, voltado à valorização patrimonial, estruturação de ativos intangíveis e preparação para fusões, aquisições e entrada de investidores. Sua metodologia reúne reposicionamento de marca, fortalecimento da cultura organizacional, liderança de longo prazo e visão de equity.
Nova geração de líderes e a cultura da Nova Economia
“Enquanto o país perde produtividade e talentos para vizinhos como Chile, México e Colômbia, a SME se posiciona como uma das poucas edtechs focadas em formar uma geração de líderes que entendem o que é crescimento de verdade — com visão, preparo e coragem para romper com o velho modelo”, conclui Braga.
Com crescimento anual de 2,5 vezes e expansão acelerada no ecossistema da Nova Economia, a SME representa um novo tipo de negócio educacional: aquele que transforma conhecimento em performance e propósito em patrimônio.