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Início Bolsa de Valores

Mercado atento a Haddad, pautas fiscais em Brasília e Shutdown americano

Por Renata Nunes
7 de outubro de 2025
Em Bolsa de Valores, Mercados, NACIONAL
Mercado atento a Haddad, pautas fiscais em Brasília e Shutdown americano

MSX Invest vê mercado volátil, mas com espaço para retornos seletivos. Foto: Burak The Weekender de Pexels

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O mercado financeiro começa esta terça-feira (7) sob influência de um cenário internacional de cautela, marcado pela continuidade do shutdown nos Estados Unidos e pela expectativa de dados fiscais e políticos no Brasil. Segundo análise de Marco Saravalle, CIO da MSX Invest, o prolongamento da paralisação do governo americano aumenta a volatilidade global e reduz o apetite por risco no curto prazo. “O investidor segue em compasso de espera enquanto o Senado americano não encontra uma solução para o impasse”, destacou.

Mercado de olho na aproximação de Lula e Trump

Entre as surpresas do início da semana, o telefonema entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente americano Donald Trump trouxe nova perspectiva para as relações comerciais entre os dois países. O diálogo de 30 minutos incluiu temas como redução de tarifas e revisão de sanções impostas a produtos brasileiros. Trump classificou a conversa como “ótima” e indicou que pretende se encontrar com Lula em breve, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil.

De acordo com Saravalle, o gesto diplomático é positivo, mas o mercado mantém postura de prudência. “Enquanto não houver medidas concretas de abertura comercial, o efeito é limitado e mais simbólico do que efetivo”, avaliou. Nesse sentido, o dólar fechou o último pregão em leve queda de 0,49%, a R$ 5,31, sinalizando apenas um alívio pontual.

Quais pautas fiscais influenciam o humor do mercado?

O governo tenta avançar em duas frentes de peso: a medida provisória do IOF, que pode gerar R$ 20 bilhões em arrecadação, e o projeto que amplia a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. A MP expira amanhã e é vista como essencial para o equilíbrio das contas públicas, enquanto o alívio do IR tende a agradar a população, mas traz impacto orçamentário relevante. “Ambas as medidas mexem diretamente na percepção fiscal. Uma falha na aprovação da MP seria negativa para os ativos locais”, afirma Saravalle.

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Paralelamente, a reforma administrativa voltou ao radar do Congresso. O relator Pedro Paulo (PSD) busca acoplar a proposta a uma PEC já em tramitação, tentando destravar o debate. A MSX avalia que, apesar da resistência política, qualquer avanço seria interpretado como sinal de responsabilidade fiscal e contribuiria para a melhora do ambiente de negócios no longo prazo.

Produção em queda da Prio e expectativa positiva para Taurus e Cemig

No campo corporativo, a Prio (PRIO3) divulgou dados operacionais de setembro com queda de 22,4% na produção, para 71,2 mil barris de óleo equivalente por dia. A redução, segundo Saravalle, já era esperada e tem origem em fatores pontuais, como a interdição temporária do campo de Peregrino e falhas em um compressor em Albacora Leste. “Embora o impacto imediato seja negativo, a normalização prevista para outubro deve recompor parte das perdas e manter a trajetória de crescimento da companhia”, explicou.

Entre as companhias em destaque, Saravalle citou a Taurus (TASA3), que deve oficializar nas próximas semanas a aquisição da fabricante turca Mertsave. A operação, que será detalhada após o resultado do terceiro trimestre, faz parte da estratégia de diversificação geográfica e tecnológica da empresa. “Essa aquisição amplia o portfólio e abre portas para novos mercados, especialmente na Europa”, afirmou o economista.

Outra empresa sob análise é a Cemig (CMIG4), que teve seu rating reafirmado pela Fitch em “BB”, com perspectiva estável. A agência destacou a sólida base de ativos e a boa execução operacional. “O ciclo de investimentos deve elevar temporariamente a alavancagem, mas cria valor ao acionista no longo prazo”, observou Saravalle.

Movimentos de destaque no mercado corporativo

  • Telefônica Brasil (VIVT3): concluiu reestruturação societária da Vivae Educação Digital e integrou a operação ao fundo Vivo Ventures, com aporte de R$ 17,3 milhões.
  • OranjeBTC (OBTC3): comprou 25 Bitcoins, elevando sua posição total para 3.675 BTC, reforçando a estratégia de tesouraria em criptoativos.
  • Taesa (TAEE4, TAEE11): teve aumento da participação da BlackRock para 5%, sinalizando confiança no setor de transmissão de energia.
  • WEG (WEGE3): divulgará seus resultados do 3T25 em 22 de outubro, abrindo a temporada de balanços com expectativa de margens resilientes e expansão em automação.

Encerrando o panorama corporativo, Saravalle reforçou que o mercado permanece atento à agenda de resultados e às oportunidades pontuais em companhias com execução sólida e bom histórico de rentabilidade. “Há espaço para bons retornos, mas é hora de seletividade. O investidor deve priorizar empresas com fundamentos consistentes e gestão eficiente”, concluiu o estrategista.

Assim, o mercado entra na segunda semana de outubro em meio a incertezas políticas e fiscais, mas com oportunidades setoriais bem delineadas para o investidor atento ao contexto global e às tendências domésticas.

Tags: bolsa de valoresibovespaMERCADOmercado financeiropublieditorial
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