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Início ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Diálogo com Trump anima mercado, mas sobretaxa ainda preocupa

Por Rafael Lara
24 de setembro de 2025
Em ÚLTIMAS NOTÍCIAS
O que está por trás do império que levou Trump de volta ao topo?

Donald Trump é o 47º presidente dos Estados Unidos desde 20 de janeiro de 2025, retornando à Casa Branca após cumprir seu primeiro mandato entre 2017 e 2021 - Créditos: depositphotos.com / thenews2.com

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A sinalização de abertura diplomática entre Brasil e Estados Unidos, após a sobretaxa de 50% sobre exportações, trouxe algum alívio ao mercado nesta semana. Embora a medida ainda não represente efeito imediato sobre as barreiras comerciais, investidores e empresários veem o gesto como oportunidade de reposicionamento estratégico. Nesse contexto, especialistas alertam para a importância de cautela e de soluções financeiras alternativas para manter competitividade.

Segundo analistas e executivos do setor, a negociação tende a ser longa, mas já gera impacto positivo no humor do mercado. Além disso, o movimento fortalece debates sobre crédito estruturado, diversificação de mercados e inovação, considerados caminhos essenciais para enfrentar o ambiente de incerteza. Enquanto isso, exportadores continuam pressionados pelas tarifas vigentes, aguardando avanços concretos nas conversas.

Visões de especialistas sobre o novo cenário bilateral

“O risco de retrocessos continua alto. Trata-se de um espaço que exige postura firme e planejamento técnico para que o Brasil colha benefícios concretos”, Sidney Lima, Analista da Ouro Preto Investimentos.

“A sinalização de diálogo entre Brasil e Estados Unidos após o tarifaço mostra uma mudança relevante de tom, mas ainda sem efeito imediato sobre as barreiras impostas. O cenário continua desafiador para exportadores, que enfrentam sobretaxa de 50%, mas a simples abertura de conversas já traz mais previsibilidade e reduz parte do risco percebido pelo mercado. Nesse ambiente, o crédito estruturado segue como alternativa essencial para empresas que precisam financiar operações em meio à incerteza. A negociação com os EUA pode levar tempo, mas as companhias não podem esperar: precisam de liquidez e soluções sob medida para manter competitividade”, Richard Ionescu, CEO do Grupo IOX.

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“O ambiente de investimentos alternativos e crédito estruturado cresce justamente em momentos de incerteza, quando empresas precisam buscar soluções fora do sistema tradicional. Esse movimento no Brasil vem ganhando força, e tende a se consolidar ainda mais quando há sinais de melhora no cenário externo. A fala de Trump, abrindo a possibilidade de diálogo com o governo brasileiro, se encaixa nesse contexto. Não significa que o tarifaço de 50% deixará de existir da noite para o dia, mas indica que existe espaço para negociação”, Pedro Da Matta, CEO da Audax Capital.

“O movimento de Trump abre uma janela importante de diálogo, mas é preciso cautela. O mercado brasileiro não pode se apoiar apenas em expectativas, porque as sobretaxas continuam afetando a competitividade de vários setores. Para empresas, isso significa ajustar o caixa, proteger margens e buscar alternativas de crédito e diversificação de mercados enquanto a negociação não se concretiza. O governo tem a chance de transformar esse sinal diplomático em oportunidade real”, Jorge Kotz, CEO da Holding Grupo X.

“A sinalização de Trump para reabrir o diálogo com o Brasil ocorre em meio a um choque tarifário de 50% que ainda pressiona setores estratégicos e reduz competitividade. O gesto não elimina os obstáculos imediatos, mas mostra disposição para reposicionar a relação bilateral e criar um ambiente mais construtivo, de cooperação e de maior previsibilidade. O mercado deve reagir com cautela, equilibrando expectativa de avanço diplomático com os impactos concretos das tarifas. Para o ecossistema de startups, ganha espaço quem consegue inovar, entregar eficiência, explorar novos mercados e quem quer investir nesse mercado. A reaproximação pode abrir caminhos para parcerias estratégicas e maior fluxo de capital internacional, fortalecendo empreendedores que buscam escalar soluções globais a partir do Brasil. O venture capital tende a ganhar protagonismo quando investidores buscam diversificação e novas avenidas de crescimento. Em momentos de tensão geopolítica, apoiar empresas inovadoras se torna uma forma de capturar valor em ciclos de transformação produtiva. É exatamente nesses períodos que surgem as maiores oportunidades para quem olha o longo prazo”, Antonio Patrus, Diretor da Bossa Invest.

“O mercado de crédito estruturado tem mostrado que sempre há alternativas para conectar empresas e investidores, mesmo em ambientes desafiadores. Essa resiliência é fundamental em um momento em que o comércio exterior enfrenta barreiras adicionais. A fala de Trump, abrindo espaço para negociação com o Brasil, pode representar um alívio no médio prazo, mas é cedo para traduzir isso em otimismo excessivo. Cabe ao governo transformar essa abertura diplomática em acordos que reforcem a confiança e ampliem o acesso ao capital. Para as companhias, isso significa mais previsibilidade para investir e crescer; para os investidores, a chance de participar de operações de crédito estruturado com retornos atrativos e risco ajustado em um país que se mostra capaz de negociar de igual para igual no cenário global”, Gustavo Assis, CEO da Asset Bank.

“Essa sinalização abre uma janela importante, mas ainda não garante resultados imediatos. O Brasil deve encarar com otimismo, mas também com cautela. O governo precisa usar esse momento para negociar de forma pragmática, buscando reduzir tarifas que hoje prejudicam nossa competitividade e, ao mesmo tempo, fortalecer a relação comercial de longo prazo com os Estados Unidos”, Volnei Eyng, CEO da gestora Multiplike.

“Embora a sinalização de Trump crie espaço para negociações antes travadas, o mercado deve evitar o erro de transformar expectativa em realidade no curto prazo. Para o Brasil, esse pode ser o momento de transformar pressão em estratégia, usar a mesa de negociação não apenas para reduzir tarifas, mas para ampliar a cooperação em inovação, sustentabilidade e segurança jurídica. Se o governo conseguir pautar a conversa nesse nível, o empresariado e as startups brasileiras terão acesso a um mercado mais aberto e previsível, condição essencial para atrair investimentos de longo prazo e escalar negócios globais”, João Kepler, CEO da Equity Group.

“Ao abrir espaço para conversas com o presidente Lula, os Estados Unidos recolocam o Brasil em uma posição estratégica. O mercado deve enxergar esse gesto com otimismo responsável: ainda há tarifas pesadas em vigor, mas a reaproximação pode gerar resultados concretos. O governo brasileiro tem agora a chance de usar esse momento para negociar não só tarifas, mas também cooperação em áreas como inovação e segurança jurídica. Esse tipo de construção é o que fortalece a confiança do investidor no longo prazo e amplia as oportunidades de crescimento sustentável para empresas e famílias”, Pedro Ros, CEO da Referência Capital.

“A sinalização de Trump abre espaço para diálogo, mas pede cautela. O Brasil pode se beneficiar se usar o momento para negociar acordos que ampliem competitividade e fortaleçam exportadores, sem depender só do humor político dos EUA”, Carlos Braga Monteiro, CEO do Grupo Studio.

“A sinalização de Trump abre, de fato, uma oportunidade para negociação, mas não garante mudanças imediatas. Para o mercado brasileiro, o tom deve ser de cautela, embora exista espaço para otimismo em setores exportadores, o risco de retrocessos continua alto, já que tarifas seguem sendo usadas como instrumento político. O governo brasileiro pode aproveitar esse momento fortalecendo a diplomacia econômica, colocando na mesa pautas estratégicas como agronegócio, siderurgia e bens industrializados, além de buscar apoio em organismos multilaterais. Trata-se de um espaço de negociação relevante, mas que exige postura firme e planejamento técnico para que o Brasil colha benefícios concretos”, Sidney Lima, Analista da Ouro Preto Investimentos.

“Quem investe com visão de longo prazo, sabe que não pode depender apenas de movimentos imediatos do mercado. A disciplina, os aportes consistentes e a diversificação são o que garantem solidez diante de ciclos políticos e econômicos. É nesse cenário que a sinalização de Trump de abrir o diálogo com o Brasil ganha importância. Ainda temos tarifas pesadas em vigor, mas a simples possibilidade de negociação já muda o humor do mercado e pode gerar impacto na confiança dos investidores. O Brasil pode aproveitar essa oportunidade para reforçar sua posição no mercado global e criar um ambiente mais estável para o capital. Quando o governo trabalha para reduzir barreiras e ampliar a previsibilidade, quem se beneficia é o investidor que olha para o futuro, seja em renda fixa, ações ou ETFs como ferramenta estratégica de acumulação patrimonial”, Fábio Murad, Economista e CEO da Super-ETF Educação.

Quais são os próximos passos para Brasil e Estados Unidos?

  • Negociações comerciais: Redução gradual da tarifa de 50% segue como prioridade.
  • Diplomacia econômica: O governo brasileiro deve buscar acordos também em áreas como inovação e sustentabilidade.
  • Empresas e investidores: Ajustar caixa, diversificar mercados e apostar em crédito estruturado como alternativa.
  • Startups e venture capital: O ambiente de inovação pode ganhar espaço com a abertura diplomática.

Por outro lado, especialistas reforçam que a expectativa não deve se transformar em euforia imediata. O gesto de diálogo abre uma janela de oportunidade, mas a efetiva redução de tarifas e criação de acordos ainda dependerá de negociações longas e técnicas. Nesse sentido, o mercado deve equilibrar otimismo responsável com planejamento estratégico.

A sinalização de abertura diplomática entre Brasil e Estados Unidos, após a sobretaxa de 50% sobre exportações, trouxe algum alívio ao mercado nesta semana. Embora a medida ainda não represente efeito imediato sobre as barreiras comerciais, investidores e empresários veem o gesto como oportunidade de reposicionamento estratégico. Nesse contexto, especialistas alertam para a importância de cautela e de soluções financeiras alternativas para manter competitividade.

Segundo analistas e executivos do setor, a negociação tende a ser longa, mas já gera impacto positivo no humor do mercado. Além disso, o movimento fortalece debates sobre crédito estruturado, diversificação de mercados e inovação, considerados caminhos essenciais para enfrentar o ambiente de incerteza. Enquanto isso, exportadores continuam pressionados pelas tarifas vigentes, aguardando avanços concretos nas conversas.

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