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Início Agro

Liderança, bioeconomia e o futuro do agro brasileiro são temas do BM&C visões

Por Redação BM&C News
22 de setembro de 2025
Em Agro, Análises, Entrevista, Exclusivas, Exclusivo, Inovação, NACIONAL, VISÕES
Liderança, bioeconomia e o futuro do agro brasileiro são temas do BM&C visões

AGRO, mulheres e governança: a força da liderança que acelera resultados. Foto: Reprodução/BM&C News.

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No BM&C Visões, apresentado por Isabela Tacaki, a executiva Nina Plöger, presidente do Forbes Mulheres Agro e integrante de comitês da ABAG e do COSAG, defendeu que tradição e inovação caminham juntas no agro brasileiro. Além disso, ela destacou que a agenda de competitividade passa por logística, industrialização regional e formação de lideranças femininas, com mentoria estruturada e governança. Nesse sentido, o setor se prepara para um ciclo em que bioeconomia, inteligência artificial e mercados alternativos ganham espaço.

Por outro lado, o ambiente externo ficou mais hostil com o recente “tarifaço” dos Estados Unidos, enquanto a competição global acelera. Ainda assim, Nina avalia que a combinação de novas rotas logísticas, como o corredor bioceânico e uma diplomacia econômica mais ativa pode mitigar impactos e abrir oportunidades na Ásia, União Europeia e vizinhos sul-americanos. Enquanto isso, o avanço de cadeias como etanol de milho, SAF e florestas plantadas sustenta a leitura de que o Brasil é “biocompetitivo”.

Tarifaço dos EUA: o agro perdeu terreno e por quanto tempo?

Nina reconhece que as tarifas impostas pelos EUA apertaram segmentos relevantes, com destaque para a carne bovina, que chegou a registrar quedas acentuadas nas vendas. Além disso, o nervosismo do mercado gerou antecipações e realocações pontuais, com alguns produtos preservando espaço por necessidade do importador. Nesse sentido, ela lembra que há uma revisão jurídica em curso nos Estados Unidos, mas sem efeitos retroativos; portanto, perdas já contabilizadas não voltam.

  • Mitigação: redirecionamento gradual para a Ásia e outras praças com maior apetite importador.
  • Diplomacia econômica: defesa de diálogo direto e “lobby” profissional em Washington, com representação privada organizada.
  • União Europeia: janela de oportunidade atrelada a negociações e dúvidas sobre prazos de “desgravação” tarifária.

Quais rotas logísticas e mercados podem destravar valor?

Enquanto isso, a agenda interna mira gargalos logísticos e de processamento para reduzir custos e capturar maior valor agregado. Nina cita o corredor bioceânico como eixo de integração Brasil–Paraguai–Chile–Peru, encurtando caminhos rumo à Ásia. Por outro lado, o país precisa acelerar infraestrutura local, como silos próximos às fazendas e ampliar a presença de plantas processadoras em regiões distantes dos grandes centros, caso do girassol no Pará.

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  • Integração regional: oportunidade de negócios com vizinhos para segurança alimentar e energética.
  • Processamento local: estímulo a sementeiras e agroindústrias próximas à produção para reduzir perdas e fretes.
  • Representação externa: reavaliar modelos de presença empresarial organizada nos EUA e na UE.

Como equilibrar preservação ambiental e competitividade no agro?

Segundo Nina, o Brasil possui um dos códigos florestais mais rigorosos, com Áreas de Preservação Permanente e reservas privadas (RPPNs) amplamente fiscalizadas. Além disso, cadeias químicas e de fertilizantes operam com logística reversa e rastreabilidade por nota fiscal, exigindo conformidade ao longo de toda a cadeia. Nesse sentido, a sustentabilidade é tanto obrigação legal quanto vantagem competitiva, sobretudo quando compradores internacionais exigem certificações e due diligence.

Para Nina, o Brasil não é apenas biodiverso, é “biocompetitivo”. Além disso, a bioeconomia vai além da Amazônia e abrange frentes já maduras ou em rápida expansão. No campo energético, o país combina etanol de cana e a expansão do etanol de milho, abrindo caminho para o SAF (combustível sustentável de aviação). Por outro lado, na fronteira de materiais, a substituição de plásticos e isopor por soluções biodegradáveis e papéis derivados de florestas plantadas tende a ganhar tração com a transição da economia fóssil para a verde. Enquanto isso, o avanço de insumos e biotecnologia no segmento de fármacos adiciona sofisticação e valor.

Liderança feminina: de “degrais” a exponenciação

Nina defende que a presença feminina saiu da “escala linear” e precisa entrar no campo da exponenciação, com redes de mentoria e método. Além disso, ela relata a construção de um corpo de mentoras no Forbes Mulheres Agro e em comitês do setor, conectando regiões e perfis distintos. Nesse sentido, a agenda de governança, com papéis definidos, processos e indicadores, ajuda a transformar protagonismo em competitividade dentro e fora da porteira.

Mudança de consumo e novas avenidas de demanda

Enquanto a Ásia emerge como “destino natural” para vários produtos, também se observa transformação cultural em mercados maduros. Nina cita a expansão do consumo de café na China, com cadeias locais projetando dezenas de milhares de lojas, abrindo nichos para diferentes preparos e blends. Além disso, a substituição de insumos fósseis por renováveis amplia o papel de florestas plantadas, bioenergia e embalagens sustentáveis na pauta exportadora brasileira.

Para atravessar o choque tarifário e capturar a próxima rodada de crescimento, Nina defende pragmatismo, dialogar com Estados Unidos, ampliar a inserção na União Europeia e fortalecer a integração sul-americana. Por outro lado, o setor privado precisa assumir protagonismo em representação internacional, inclusive com lobby profissional e em projetos de industrialização regional. Nesse sentido, o agro avança quando logística, tecnologia, governança e mercados caminham juntos.

Combinação entre tradição e inovação

Nina Plöger resume que o futuro do agro brasileiro nasce da combinação entre tradição, inovação e ação coordenada. Além disso, a biocompetitividade do país, do etanol ao SAF, da celulose aos biopolímeros encontra respaldo em governança, rastreabilidade e rigor ambiental. Por outro lado, a agenda externa exige diplomacia ativa e presença empresarial organizada nos principais polos decisórios. Enquanto isso, redes de mentoria e liderança feminina ajudam a acelerar produtividade e gestão. Em suma, com visão compartilhada e execução pragmática, o Brasil pode transformar desafios em rotas de crescimento sustentável.

Tags: agroAnálisesBrasil
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