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Início Bolsa de Valores

Bolsa de olho em novas máximas: o que falta para ir além dos 150 mil pontos?

Por Redação BM&C News
22 de setembro de 2025
Em Bolsa de Valores, Entrevista, Exclusivas, Exclusivo, Mercados, NACIONAL
Bolsa de olho em novas máximas: o que falta para ir além dos 150 mil pontos?

Roteiro do rali: menos ruído, mais fluxo e juros em queda na BOLSA. Foto: depositphotos.com / rafapress

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Em entrevista à BM&C News, o consultor de investimentos Celson Plácido avaliou que a bolsa brasileira segue atrativa em termos relativos e pode voltar a renovar máximas caso o capital estrangeiro “dedicado” retorne com mais força. Além disso, Plácido diferencia o dinheiro rápido, o chamado smart money, do fluxo estrutural, lembrando que o primeiro busca liquidez em bancos, Petrobras e Vale, mas entra e sai com agilidade. Nesse sentido, o grande gatilho para um rali mais amplo continua sendo a migração do investidor global com horizonte mais longo.

Por outro lado, o consultor pondera que o volume recente ainda é tímido e que o investidor local segue leve em renda variável, dada a atratividade do juro em patamar elevado. Enquanto isso, discussões de mercado citam a possibilidade de o índice buscar faixas como 150–170 mil pontos, mas Plácido prefere quantificar o potencial em algo como 10% a 15% até o fim do ano, condicionado ao fluxo. Em suma, a equação passa por redução de incertezas, melhora de percepção de risco e fechamento de juros.

Qual fluxo está vindo para a bolsa e qual ainda falta?

Segundo Plácido, o que predominou até agora foi o movimento do smart money, focado em liquidez e em oportunidades táticas. “Esse capital tende a se concentrar em grandes nomes do índice e pode reverter rapidamente diante de ruídos“, avalia. Nesse sentido, o componente que poderia destravar um ciclo mais consistente é a volta do investidor “dedicado a emergentes”, que carrega posições por mais tempo e amplia a base de compradores.

  • Smart money: tático, busca liquidez (bancos, petróleo, mineração) e realiza lucro com rapidez.
  • Fluxo dedicado: estrutural, amplia participação setorial e dá profundidade ao rali.
  • Condição-chave: menor incerteza doméstica e global, além de prêmio de risco atrativo.

Como os juros altos entram nessa conta?

Com a taxa real elevada, o CDI concorre diretamente com a renda variável e “bate” metas atuariais de fundações sem tomar risco de mercado. Além disso, enquanto o juro permanecer alto, o investidor local tende a manter baixa exposição à bolsa. “Um ciclo de fechamento de juros, provocado por melhora de percepção fiscal e fluxo externo, tende a reforçar o apetite por ações, uma dinâmica que pode retroalimentar a alta, avaliou..

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Plácido concorda que novos picos são possíveis, mas reforça, sem o dedicado, a alta tende a ser mais estreita e volátil. Além disso, a presença predominante do smart money concentra movimentos nos papéis mais líquidos, deixando setores de média capitalização relativamente para trás. Nesse sentido, um rali sustentável exigiria ampliação do escopo setorial e do horizonte de investimento.

Quais são os vetores de alta e os freios para a bolsa no curto prazo?

Por um lado, valuation ainda competitivo frente a pares emergentes, dólar mais fraco lá fora e expectativas de cortes de juros em economias centrais favorecem a busca por risco. Por outro lado, incertezas domésticas, fiscais, eleitorais e regulatórias, seguem no radar e podem atrasar a chegada do fluxo dedicado. Enquanto isso, a leitura de Plácido é pragmática, com menos ruído e mais capital estrangeiro, há espaço para 10%–15% de alta adicional.

  • Vetores: Brasil ainda “barato”, liquidez relativa entre emergentes, dólar menos forte e perspectiva de juros globais mais baixos.
  • Freios: prêmio fiscal, ruídos políticos e competição do CDI com retorno “sem risco”.
  • Ponto de inflexão: sinais críveis de disciplina doméstica combinados a apetite externo.

Como o investidor deve se posicionar?

Nesse sentido, Plácido ressalta que a decisão não é binária “CDI ou ações”, mas de dimensionamento. Além disso, a combinação de ativos tende a capturar o fechamento de juros (via valorização de bolsa e queda de prêmios) sem abrir mão da renda fixa como amortecedor. Por outro lado, para quem já está comprado, a diversificação entre grandes liquidez e teses de qualidade fora do índice pode reduzir a dependência do humor de curto prazo do smart money.

  • Balanceamento: manter renda fixa relevante, aumentando gradualmente o risco conforme os juros fecham.
  • Qualidade: foco em balanços sólidos, geração de caixa e setores menos sensíveis a choques.
  • Liquidez + seleção: núcleo em blue chips e satélites em nomes de assimetria idiossincrática.

A avaliação de Celson Plácido é clara, a bolsa tem espaço para avançar mais, mas o gatilho é o retorno do fluxo estrangeiro dedicado. Além disso, juros elevados e prêmios domésticos ainda limitam o beta local, mantendo o investidor doméstico cauteloso. Nesse sentido, a melhora de percepção, fiscal e institucional, pode atrair capital, fechar juros e sustentar um rali mais amplo. Enquanto isso, a estratégia recomendada passa por portfólios equilibrados, disciplina de risco e paciência para que o cenário se alinhe do tático ao estrutural.

Tags: bolsa de valoresFixoibovespaMERCADOmercado financeiro
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