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Início Entrevista

Diversificação inteligente: proteção contra o imprevisível em debate no Wall Street Cast

Por Redação BM&C News
8 de setembro de 2025
Em Entrevista, Exclusivas, Investimentos, WALL STREET CAST
Diversificação inteligente: proteção contra o imprevisível em debate no Wall Street Cast

Índices ou seleção ativa? A tese por trás da carteira. Foto: Reprodução/BM&C News

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No episódio do Wall Street Cast, direto de Nova York, Bruno Corano conversa com Danilo Santiago para separar dois conceitos frequentemente confundidos, o risco e volatilidade. Enquanto risco é a possibilidade de perda permanente de capital, volatilidade é a oscilação natural de preços ao longo do tempo. A partir dessa distinção, o programa mergulha em estratégias de longo prazo, diversificação e no papel do gestor especializado.

Nesse sentido, Danilo explica que uma carteira bem construída tolera quedas temporárias porque está apoiada em negócios reais que geram caixa. Por outro lado, confundir oscilações com perda definitiva leva decisões precipitadas, como “vender no pânico”. Além disso, a conversa mostra por que a disciplina de investir por décadas é mais determinante do que acertos pontuais em 1 ou 2 anos.

Risco não é o mesmo que volatilidade

De acordo com Danilo, risco é poder desaparecer, como comprar um ativo sem fundamentos, que pode virar pó. Volatilidade, por sua vez, é a variação de preço no caminho, pode cair 30%, subir 40%, e ainda assim preservar a tese se o negócio continuar gerando resultados. Enquanto isso, uma carteira diversificada dilui eventos extremos, se uma posição entre 100 zera, o impacto é cerca de 1%, e o restante pode compensar com ganhos.

Por outro lado, a indústria e a própria comunicação de mercado muitas vezes usam “perfil de risco” como sinônimo de “nível de volatilidade”, o que confunde o investidor. A chave é alinhar horizonte de investimento, qualidade dos ativos e tolerância a oscilações temporárias, não fugir de toda e qualquer variação.

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Por que ações? E por que nos EUA?

Enquanto no Brasil a renda fixa historicamente ofereceu prêmios elevados, nos Estados Unidos os juros reais por longos períodos foram baixos ou negativos, forçando o investidor a buscar retornos no mercado acionário. Além disso, boa parte das maiores empresas do mundo está listada em bolsas americanas; mesmo grupos estrangeiros escolhem abrir capital por lá, o que amplia o leque de negócios com geração de caixa robusta.

Além disso, ações são proteção parcial contra a inflação no longo prazo, pois o valor do negócio tende a refletir a capacidade de repassar preços e expandir margens. Nesse sentido, possuir “pedaços” de empresas líderes, com governança sólida e vantagens competitivas, é muito diferente de especular com “tickets” sem análise.

Índices amplos vs. seleção criteriosa de empresas

Corano e Danilo abordam a diferença entre comprar um índice amplo, como o S&P 500, e montar uma carteira concentrada em empresas acompanhadas em profundidade. Por um lado, índices oferecem diversificação automática, mas carregam forte concentração setorial e em “megacaps”. Por outro, a seleção ativa requer especialização e acompanhamento meticuloso de resultados, cadeias de suprimento, ciclos setoriais e gestão.

Enquanto isso, o investidor comum enfrenta uma assimetria de informação, análises superficiais e marketing podem soar convincentes, mas não substituem um histórico sustentável de entregas através de diferentes ciclos.

Value investing ainda faz sentido?

Danilo recupera a tradição da Columbia Business School, herdeira do pensamento de Benjamin Graham e popularizada por Warren Buffett. A lógica permanece, estimar fluxos de caixa futuros, descontá-los a uma taxa adequada e comparar com o preço. Se o mercado “barateia” um ativo cuja geração de caixa não foi destruída, há oportunidade; se “embica” preços muito acima do que os fundamentos justificam, é hora de reduzir ou sair.

Nesse sentido, o mercado serve ao investidor, oferecendo preços diariamente e não o contrário. A disciplina é esperar os momentos em que preço e valor se descolam de forma favorável, aceitando que, no meio do caminho, a volatilidade pode incomodar.

Como educar para o longo prazo?

Por outro lado, mesmo investidores institucionais e family offices podem sucumbir ao viés do curto prazo: aportam após períodos de ganhos e resgatam depois de quedas, justamente o oposto do desejável. A saída proposta é educação antecipada: explicar, com números e exemplos, o que é variação esperada, qual o papel da diversificação e por que “vender na baixa” cristaliza perdas.

Além disso, a modernização operacional, corretagens baixíssimas e contas individualizadas, permite estratégias mais eficientes em custo. Nesse cenário, a “inteligência” (análise e execução criteriosa) passa a ser o principal diferencial.

O que fica de lição prática?

  • Defina horizonte: investir em ações exige décadas, não meses.
  • Diferencie risco de volatilidade: a primeira pode ser perda permanente; a segunda, um caminho até o retorno.
  • Diversifique com propósito: dilua eventos extremos sem diluir a qualidade do portfólio.
  • Prefira negócios que geram caixa e têm vantagens competitivas comprováveis.
  • Evite decisões por marketing ou “último desempenho”; avalie histórico e processo do gestor.

“Risco x Volatilidade”: como explicar para o seu cliente?

Se a pergunta central do Wall Street Cast é “como educar para aguentar o caminho?”, a resposta combina processo, transparência e definição clara de expectativas. Em suma, volatilidade não é inimiga, é o preço a pagar por retornos de longo prazo quando se é sócio de bons negócios. Risco, sim, precisa ser mitigado com análise profunda, governança e diversificação real.

Por fim, a mensagem é direta: antes de buscar “o próximo 80% do ano passado”, garanta um método capaz de atravessar ciclos. O resto é paciência, disciplina e a serenidade para deixar o valor fazer o seu trabalho, mesmo quando o preço teima em contar outra história no curto prazo.

Tags: bolsa de valoresdestaque2bmcmercado financeiro
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