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Início Análises

Oposição enfrenta comunicação limitada com propostas rasas?

Por Redação BM&C News
4 de setembro de 2025
Em Análises, Eleições, NACIONAL, Política
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A análise do economista Miguel Daoud indica que a oposição brasileira fala para um público restrito e não alcança a maioria da população. Segundo ele, a estratégia atual carece de projeto abrangente e não dialoga com as prioridades do país. Esse quadro pesa sobre o ambiente político e econômico às vésperas de 2026.

Além disso, a comunicação do presidente Lula continua a atingir faixas amplas do eleitorado, o que amplia sua vantagem em um cenário polarizado. Nesse sentido, a oposição precisa formular um plano claro, com metas verificáveis e propostas viáveis, para disputar narrativas e confiança de investidores.

Como a comunicação do governo pressiona a oposição?

Daoud observa que Lula se comunica com diferentes idades, classes e rendas, construindo capilaridade. Por outro lado, a oposição insiste em pautas que mobilizam apenas sua base. Enquanto isso, falta traduzir diagnósticos em entregas concretas, com linguagem simples e foco em emprego, renda, serviços públicos e segurança.

Qual é a relevância da política fiscal para a oposição?

A política fiscal é central para sustentar redes de proteção social e dar previsibilidade à economia. Nesse sentido, a oposição não deve apenas criticar, mas propor regras claras para gastos e receitas, reforço da responsabilidade fiscal e revisão de incentivos ineficientes. Além disso, é essencial apresentar estimativas de impacto, cronogramas e fontes de financiamento.

Notícias Em Alta

Dada por muitos como morta e enterrada, a anistia política ao ex-presidente Jair Bolsonaro ganhou enormes possibilidades de ressuscitar no Congresso. No início do julgamento de Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, separou uma parte de seu pronunciamento para falar dos efeitos nefastos de um perdão ao réu – e comparou esse processo ao período histórico que precedeu a Segunda Guerra Mundial. “A pacificação do país é um desejo de todos nós, mas depende do respeito à Constituição, da aplicação das leis e do fortalecimento das instituições, não havendo possibilidade de se confundir a saudável e necessária pacificação com a covardia do apaziguamento”, disse Moraes. “A democracia brasileira não irá mais suportar a ignóbil política de apaziguamento, cujo fracasso foi amplamente demonstrado na tentativa de acordo do então primeiro-ministro inglês Neville Chamberlain com Adolf Hitler”. O raciocínio do ministro traz em seu bojo uma elucubração que muitos cultivam: se Winston Churchill estivesse no poder no lugar de Chamberlain, não teria havido o grande conflito internacional. Mesmo que a história tivesse se desenvolvido dessa forma, porém, é altamente improvável que a Segunda Guerra Mundial pudesse ter sido evitada. Hitler já havia traçado um plano expansionista claro desde os anos 1920, e suas ações — como a anexação da Áustria e dos Sudetos — seguiam uma lógica agressiva e ideológica que não dependia de uma eventual pressão britânica. Além disso, o Reino Unido ainda se recuperava da Primeira Guerra e seus súditos eram tomados pelo espírito pacifista. Churchill, embora mais firme que Chamberlain, teria enfrentado resistência política interna e falta de apoio popular para confrontar a Alemanha antes de 1939. A guerra também não dependia exclusivamente da liderança dos britânicos. A invasão da Polônia, o pacto de não agressão entre Alemanha e União Soviética e a crença de Hitler de que França e Reino Unido não reagiriam mostram que o embate era inevitável. Churchill só foi aceito como líder quando a guerra já estava em curso. Portanto, sua presença no poder antes de 1939 poderia ter preparado melhor o Reino Unido para o confronto, mas não teria mudado o rumo da história: a guerra teria acontecido de qualquer forma. Voltando ao ano de 2025, no Brasil, para discutir a anistia a Bolsonaro. Hugo Motta já admite colocar o projeto em pauta e vemos o governador Tarcísio de Freitas plenamente engajado em fazer o perdão a Bolsonaro sair do papel (mas, por enquanto, Davi Alcolumbre ainda é contrário à ideia). De qualquer forma, os bolsonaristas não devem ficar muito animados. Uma coisa é a anistia, outra é a inelegibilidade. Bolsonaro pode ser perdoado, mas deverá continuar inelegível. Logo, ficará fora das eleições de 2026 e terá de apoiar oficialmente alguém para a disputa. O Centrão já entrou em campo para aproveitar essa oportunidade e neutralizar as ambições do deputado Eduardo Bolsonaro, que deseja ser candidato no ano que vem ao Planalto. A anistia, neste caso, vai virar moeda de troca e deve ser colocada em compasso de espera para sensibilizar Bolsonaro a apontar oficialmente Tarcísio como seu herdeiro político. Há, no entanto, um efeito negativo para o perdão a Bolsonaro – o de relativizar, no futuro, a importância de atentados e conspirações contra a democracia. Aquele que não respeitar o resultado de uma eleição e tentar virar a mesa dificilmente vai temer uma punição vinda da Justiça. Mas é assim que funciona o Brasil: com os olhos postos no curto prazo e raramente no futuro.

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A oposição influencia o apetite por risco do mercado?

Daoud avalia que a ausência de um projeto competitivo reduz as chances eleitorais e aumenta a incerteza, o que afeta o custo de capital e as decisões de investimento. Por outro lado, um plano detalhado pode reduzir prêmios de risco. Nesse sentido, investidores monitoram propostas que elevem produtividade, simplifiquem impostos e fortaleçam a segurança jurídica.

O que a política monetária exige da oposição?

O Banco Central busca controlar a inflação e ancorar expectativas. Enquanto isso, a oposição precisa sinalizar compromisso com metas de inflação e coordenação entre política fiscal e monetária. Além disso, previsibilidade regulatória e respeito a contratos reforçam a confiança, facilitando ciclos de corte de juros quando os dados permitirem.

Polarização e oposição: há risco para o crescimento?

A polarização limita consensos mínimos para reformas. Por outro lado, a oposição pode liderar uma agenda de convergência em torno de produtividade, qualificação profissional, ambiente de negócios, combate a ilícitos e proteção a vulneráveis. Nesse sentido, debates propositivos reduzem incerteza e incentivam investimentos de longo prazo.

Quais caminhos para uma oposição competitiva em 2026?

Para se tornar mais competitiva, a oposição precisa unir narrativa e execução. Além disso, deve priorizar metas mensuráveis e focadas em gente, como redução de pobreza, acesso a serviços e crescimento sustentado. Nesse sentido, um programa claro ajuda a reconectar política e sociedade, elevando a previsibilidade macroeconômica.

  • Plano fiscal: meta de resultado primário crível, limites a despesas, revisão de gastos e subsídios ineficientes.
  • Produtividade: simplificação tributária infralegal, menos burocracia, digitalização e abertura a competição.
  • Capital humano: metas para alfabetização, técnica e ensino médio integrado ao mercado.
  • Investimento: segurança jurídica, estabilidade regulatória e parcerias que destravem infraestrutura.
  • Proteção social: desenho focalizado e avaliado por evidências, com governança e transparência.
  • Segurança e ilícitos: repressão financeira a facções e canais ilegais, preservando ambiente de negócios.

Conclusão: oposição precisa de proposta clara e linguagem acessível

A mensagem central de Daoud é que a oposição deve sair da bolha e disputar o centro com propostas verificáveis. Além disso, precisa comunicar prioridades com clareza e mostrar como cada medida melhora a vida das pessoas. Por outro lado, sem plano e sem capilaridade, cresce a incerteza que afeta a economia e o investidor.

Assista na íntegra:

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    Tags: ECONOMIAELEIÇÕESPOLARIZAÇÃO POLÍTICApolitica
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