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Início Análises

Empresas respiram com alívio no dólar, mas cenário segue incerto

Por Renata Nunes
18 de agosto de 2025
Em Análises, dólar, Empresas
Empresas respiram com alívio no dólar, mas cenário segue incerto

Dólar em trajetória de queda da alívio para as empresas, mas cenário está longe de ser o ideal. Foto: depositphotos.com / ch_ch

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O dólar acumula uma desvalorização de 10% frente a uma cesta de moedas globais no primeiro semestre de 2025, registrando a pior performance desde a década de 1970. No Brasil, a moeda americana opera próxima de R$ 5,40, com projeções de analistas apontando possível recuo até R$ 5,20 nos próximos meses. Esse movimento gera alívio para empresas nacionais, mas ainda não configura um cenário de estabilidade plena.

A mudança de rota tem relação direta com o tarifaço promovido pelo governo Trump, que elevou tarifas para até 50% sobre o Brasil, 35% para o Canadá e 15% para membros da União Europeia. A reação dos mercados foi imediata: iniciou-se um processo de desdolarização nos portfólios, abrindo espaço para moedas emergentes como o real, que começa a atrair fluxos de capital em busca de diversificação e oportunidades.

Empresas respiram: quais setores estão se beneficiando?

Para André Matos, CEO da MA7 Negócios, esse câmbio mais favorável representa um alívio temporário ao planejamento empresarial. “A queda global do dólar e a valorização do real reduzem o custo de capital, tornando viável a retomada de projetos estruturais que estavam suspensos”, explica. Ele cita tecnologia, consumo, construção civil, infraestrutura e imóveis como setores que podem liderar a reativação, impulsionados pelo câmbio e pela expectativa de cortes nos juros americanos.

Esse movimento não significa uma virada definitiva, mas cria condições mínimas para que empresas retomem planos adiados. Nesse sentido, o reposicionamento global dos fluxos financeiros está abrindo espaço para ativos brasileiros, sobretudo diante da desconfiança em relação à política protecionista dos Estados Unidos.

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Até onde vai esse alívio?

Apesar do respiro, especialistas destacam que o cenário global segue incerto. A valorização do real não elimina riscos externos como desaceleração do crescimento global, tensões geopolíticas e volatilidade nas commodities. O que ocorre é a abertura de uma “janela de oportunidade” para empresas que conseguirem agir com rapidez e eficiência.

Segundo Matos, “empresas que atuarem com agilidade terão acesso a capital mais barato e poderão consolidar vantagens estratégicas. A janela é curta, mas extremamente relevante”. Essa avaliação reforça a ideia de que o momento atual pode permitir avanços, ainda que sob condições instáveis.

Por que a queda do dólar importa para o Brasil?

O impacto da queda do dólar vai além do câmbio. Para o ambiente empresarial, três pontos merecem destaque:

  • Redução do custo de financiamento externo, facilitando crédito e captação de recursos.
  • Melhora no planejamento de projetos estruturais, antes inviáveis com câmbio pressionado.
  • Aumento da atratividade do Brasil como destino de capital estrangeiro.

Enquanto isso, os investidores internacionais avaliam a economia brasileira como alternativa em termos de risco e retorno. O real fortalecido, nesse contexto, sinaliza maior competitividade e reforça a percepção de que o país pode se beneficiar de fluxos globais deslocados.

Respirar não é o mesmo que correr

Embora a trajetória descendente do dólar seja vista como positiva, ela não significa que os problemas estruturais tenham sido resolvidos. A dívida pública brasileira, os desafios fiscais e a necessidade de reformas seguem no radar dos investidores. Além disso, a própria política tarifária americana pode gerar efeitos de médio prazo ainda difíceis de calcular.

Em resumo, as empresas brasileiras começam a respirar um pouco mais aliviadas, mas ainda não correm em terreno firme. O novo patamar cambial cria espaço para reorganização de estratégias, atrai capital estrangeiro e melhora a perspectiva de alguns setores, mas o cenário exige cautela. O respiro é real, mas a corrida pela estabilidade continua aberta.

Tags: dólarempresas
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