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Início Opinião

As favelas abraçam empreendedorismo

Por Aluizio Falcão Filho
13 de agosto de 2025
Em Opinião
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Uma pesquisa realizada pelo instituto Data Favela com 16.521 entrevistados mostra que 73% dos moradores de comunidades acham que o empreendedorismo é um caminho melhor para melhorar de vida do que um emprego com carteira assinada. Deste universo, 35,6% já possuem um negócio próprio, um percentual semelhante ao da população brasileira: segundo o Sebrae, o país conta com 33,4% de empreendedores, formais ou informais.

Muitos empreendem por necessidade, outros por vocação. Mas todos que tocam negócios próprios são unânimes em dizer que é uma vida difícil e sacrificada. Esta, porém, já é a realidade de quem mora em comunidades. Portanto, é natural que o empreendedorismo tenha mais apelo nas favelas do que nos bairros de classe média. De qualquer forma, entre os empreendedores pesquisados, apenas 9% disseram que prefeririam estar trabalhando sob o regime da CLT.

Para obter uma carreira profissional, geralmente é preciso formação universitária, algo que nem todos da classe D têm condições de apresentar em um currículo. Por isso, a atividade empreendedora pode representar o caminho mais rápido para um futuro melhor.

A disseminação das redes sociais pode ter interferido na propagação de uma mensagem empreendedora. As classes C e D, segundo dados do Pew Research Center, ficam uma hora a mais por dia que os integrantes das classes A e B, especialmente no TikTok e Instagram. Nessas plataformas, há um grande desfile de influenciadores que mostram itens de luxo, creditando essas conquistas ao empreendedorismo.

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O desejo de empreender e melhorar a vida pode ser uma explicação na mudança no modo de pensar dos brasileiros mais pobres nos últimos anos – e ajudar a explicar as razões pelas quais o PT deixou de ser uma unanimidade nas classes mais baixas. Com um discurso assistencialista, com pitadas fortes de sindicalismo, os petistas deixaram de ter apelo principalmente entre os jovens.

Um sinal disso pode ser visto na votação obtida pelo influenciador Pablo Marçal na última campanha pela prefeitura de São Paulo. Em sua plataforma, ele mirava nas comunidades, dizendo que iria “transformar favelas em centros olímpicos”. Mas, ao mesmo tempo, dirigia parte substancial de suas mensagens a temas ligados ao empreendedorismo.

“É muito romântico alguém falar ‘a favela, favela, favela’, mas todas as favelas que eu tenho ido, eu tenho percebido uma coisa. Eu penso que o poder público virou as costas e usa só no período eleitoral para continuar sequestrando emocionalmente essas pessoas. Isso me toca o coração de verdade. Levar empreendedorismo não vai resolver só o problema do transporte, a mobilidade da cidade. Vai resolver um problema de vida, as pessoas vão melhorar de vida ali e vão investir naqueles mesmos lugares”, disse Marçal durante sua campanha.

Não é à toa, portanto, que Marçal tenha obtido um desempenho forte em áreas periféricas de São Paulo, incluindo comunidades, especialmente na Zona Leste e partes da Zona Norte, onde venceu em 20 zonas eleitorais. Estima-se que sua votação nas favelas tenha ficado próxima ou ligeiramente acima dos 28% obtidos na cidade, podendo chegar a 30-40% em algumas regiões da Zona Leste, como Itaquera e São Miguel Paulista. Talvez esteja neste desempenho de Marçal uma explicação plausível para entender a nova mentalidade do brasileiro e o seu apreço pela livre iniciativa.

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