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Início Opinião

Opinião: “Nas entrelinhas de Trump”

Por Aluizio Falcão Filho
30 de julho de 2025
Em Opinião
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Há momentos em que, diante de um cenário aparentemente incompreensível, descartamos as explicações mais óbvias e buscamos encontrar razões mais complexas, que podem estar escondidas nas entrelinhas daquele processo. Isso ocorre muito na política, especialmente quando as urnas são abertas e o resultado não é aquele que esperávamos.

No caso do tarifaço de Donald Trump, muitos creditaram a atitude do presidente americano à vilania ou à maldade. Outros, porém, buscaram uma explicação diferente para a sanha tributária da Casa Branca. A razão para essas sobretaxas seria uma forma de sufocar China e ganhar uma guerra ideológica. Em segundo plano, estaria a tentativa de diminuir a dívida pública americana. Muitos economistas discordam dessa tese, mas outros a endossam.

Mas vamos assumir que essa tese seja verdadeira. Mesmo assim, no caso brasileiro, temos um movimento diferente dos demais. Por isso, uma dúvida que persiste: há alguma outra coisa que Trump deseja do Brasil e que ainda não veio a público?

Em tese, as tarifas de 50% foram criadas porque há uma perseguição política a Jair Bolsonaro (além de outros motivos). Assim, as sobretaxas seriam canceladas se Bolsonaro fosse anistiado ou se o processo que corre contra ele fosse cancelado. Ora, Trump pediu algo que dificilmente seria obtido. Por que, então, fez isso?

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A estratégia de negociação do presidente americano, como se sabe, é criar um desconforto enorme no início da barganha para então se chegar a uma conclusão que seria vantajosa para o lado trumpista. No episódio em que o Brasil foi taxado em 50%, contudo, ainda não se viu qual seria um objetivo oculto do presidente americano.

Ele sabe que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não vai deixar os Estados Unidos interferirem em questões internas de seu país, especialmente aquelas que prejudicam seu principal adversário político. Mesmo assim, Trump foi em frente e pediu o impossível. Por quê?

Os inimigos do republicano diriam que ele apenas utilizou sua estratégia de uma nota só, o bullying tarifário. Pode até ser. Mas o presidente americano não costuma dar um ponto sem nó. Diante disso, qual seria a moeda com a qual o Brasil poderia barganhar? Alguma vantagem na exploração de terras raras? Aumentar a competitividade das empresas americanas de meios de pagamento diante do Pix brasileiro? Dar algumas vantagem tributária para as Big Techs que atuam no país? Tudo isso ao mesmo tempo?

O grande problema para encontrar uma solução para o enigma é a falta de pontes. O governo brasileiro não tem nenhuma interlocução com a Casa Branca. Dessa maneira, não tem como desvendar o mistério rapidamente – e o tempo corre contra os negociadores do Brasil. Um grupo de senadores brasileiros até tentou (de uma forma atabalhoada) iniciar um processo de negociações, mas se viu sabotado pelo deputado Eduardo Bolsonaro. “Eu trabalho para que eles não encontrem diálogo, porque sei que, vindo desse tipo de pessoa, só haverá acordos daquele tipo meio-termo, que não é nem certo, nem errado”, disse o parlamentar.

Nessa situação, na qual o deputado Bolsonaro se vê como único canal de comunicação entre Brasil e EUA, temos três problemas. O primeiro é que o deputado não fala em nome do governo brasileiro e está fazendo qualquer negócio para prejudicar Lula e o ministro Alexandre de Moraes. O segundo: Eduardo Bolsonaro é um jovem ingênuo se comparado ao presidente americano, um bilionário de 79 anos. Por fim, o deputado parece ignorar que, embora Trump simpatize com o ex-presidente Bolsonaro, vai sempre pensar primeiro nos Estados Unidos..

Diante de tudo isso, o governo só tem uma alternativa: descobrir se existe mesmo uma agenda oculta e tentar negociar rapidamente aquilo que os americanos julgam de fato importante. Mas que ainda não revelaram aos brasileiros.

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