Nesta terça-feira (01), foi anunciado que a UE desconectou os principais bancos do SWIFT. Segundo a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, o sindicato também proibirá a transação do Banco Central da Rússia para paralisar bilhões de reservas estrangeiras e “desligar a torneira da guerra da Rússia e de Putin”.
O Swift funciona como uma sociedade para telecomunicações financeiras interbancárias internacionais, e vem da sigla em inglês Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication. O sistema tem sede na Bélgica e lida com solicitações e mensagens de pagamento entre 11 mil instituições financeiras em todo o mundo.
Em entrevista a BM&C News, o analista de economia e política, Miguel Daoud, comentou a decisão da UE e como isso impacta o Brasil.
“Independente de qualquer coisa, isso afeta e afeta fortemente porque o SWIFT na realidade ele representa os mecanismos que os bancos tem para trocar recursos em função de transações comerciais ou não. Se fala oito que a Rússia tem um sistema que sistema, que a China tem o seu sistema, mas isso não resolve a relação internacional nesses pagamentos e recebimentos”, avalia Miguel Daoud.
Assista ao trecho da entrevista exclusiva abaixo: