Durante participação no programa Business, da BM&C News, o CFO e diretor de Relações com Investidores da CSU Digital, Pedro Alvarenga, apresentou um panorama da atuação da companhia e os principais resultados operacionais alcançados nos últimos trimestres. A entrevista também abordou o avanço em novas frentes como hiperautomação, expansão internacional e o uso de inteligência artificial aplicada a serviços financeiros.
“A CSU é a empresa de tecnologia para quem quer se tornar um banco. A gente oferece desde o processamento até a hiperautomação de processos”, destacou Pedro. Veja aqui a entrevista na íntegra.
A CSU atua como uma Infratech full service, fornecendo soluções tecnológicas em áreas como pagamentos digitais, embedded finance, fidelização de clientes e serviços bancários. A companhia atende uma base diversificada de clientes, incluindo bancos como BR Sul e Bampará, cooperativas como Unicred, além de varejistas e empresas do setor de seguros.
Resultados do 1T25 da CSU
No primeiro trimestre deste ano, a CSU registrou receita líquida de R$ 150 milhões, lucro de R$ 24 milhões e EBITDA ajustado de R$ 54 milhões, com margem de 36,2%. A empresa opera sem endividamento financeiro e mantém distribuição regular de proventos aos acionistas.
“Conseguimos ampliar receita, margens e lucros ao longo dos últimos cinco anos, mantendo disciplina financeira”, afirmou.
Hiperautomação e transformação digital
Durante a entrevista, Pedro também destacou a importância da hiperautomação para as instituições financeiras. Segundo ele, apesar de os canais com o cliente já estarem digitalizados, os processos internos ainda demandam avanços.
“Boa parte das instituições é digital da porta para fora, mas ainda analógica por dentro. É aí que a gente entra, com esteiras de automação para processos de crédito, verificação de documentos e prevenção à fraude”, explicou.
Expansão para os Estados Unidos
A CSU iniciou a implantação de uma operação nos Estados Unidos, com expectativa de entrada em operação até o fim de 2025. A empresa quer replicar sua estrutura tecnológica para atender clientes locais.
“Há demanda por soluções mais eficientes e maior segurança, especialmente entre bancos regionais e cooperativas. E o nosso custo de tecnologia, por ser baseado no Brasil, é competitivo”, afirmou Pedro.
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