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Início Análises

“Queda no desemprego é positiva, mas não garante qualidade do crescimento”, dizem CEOs

Por Renata Nunes
27 de junho de 2025
Em Análises
"Brasil tem taxa de emprego maior, que é bom, mas as custas de quê?", diz analista

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A taxa de desemprego no Brasil caiu para 6,2% no trimestre encerrado em maio de 2025, menor nível desde 2015, segundo dados divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira (27). A subutilização da força de trabalho também recuou para 14,9%, enquanto o número de pessoas ocupadas atingiu novo recorde de 103,9 milhões. Apesar do avanço, especialistas alertam que a recuperação do mercado de trabalho ainda enfrenta barreiras estruturais que limitam a qualidade do crescimento.

Para Gustavo Assis, CEO da Asset Bank, a queda no desemprego reflete um cenário de estabilização, mas ainda insuficiente para atrair investimentos mais robustos. “O cenário reforça a importância da previsibilidade econômica para impulsionar o crédito e os investimentos. A geração de empregos depende da expansão do capital produtivo, e isso só acontece quando há segurança regulatória e políticas que favoreçam a mobilização de recursos de longo prazo”, explica.

Assis destaca ainda que a maturação de projetos estruturados e o fortalecimento de instrumentos como os FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios) são fundamentais para democratizar o crédito e alavancar negócios de alto potencial, especialmente no setor produtivo.

Desemprego no radar: poder de compra segue pressionado

Apesar da melhora no volume de ocupações, o rendimento médio real habitual cresceu apenas 3,1% em 12 meses, o que, na prática, não acompanha a variação do custo de vida no mesmo período. Para Volnei Eyng, CEO da gestora Multiplike, os dados do IBGE mostram uma recuperação em termos de volume de trabalho e queda no desemprego, mas sem a mesma força em qualidade.

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“O número de empregos cresce, mas com remuneração que ainda não acompanha o custo de vida, reflexo de uma economia que se expande em volume, mas não necessariamente em produtividade ou valor agregado”, avalia Eyng.

O executivo defende uma reavaliação urgente da política fiscal do governo, que segundo ele, tem penalizado justamente os setores mais estruturados da economia. “O governo tem concentrado esforços de arrecadação sobre quem produz, as empresas formais, que geram empregos qualificados e receita estável. Isso inibe o investimento, desestimula contratações e trava uma retomada mais consistente”, argumenta.

Desemprego segue sendo desafio para sustentar o crescimento no longo prazo

Tanto Assis quanto Eyng convergem ao apontar que, para consolidar os avanços no mercado de trabalho, é necessário ir além das estatísticas mensais. Isso envolve:

  • Redução dos juros reais
  • Ampliação do crédito produtivo
  • Estímulo a setores que geram emprego formal e de maior remuneração
  • Ambiente regulatório estável e favorável ao investimento de longo prazo

Sem essas condições, alertam os especialistas, o país corre o risco de manter um modelo de crescimento com baixo valor agregado, em que o número de ocupações cresce, mas sem ganhos reais de produtividade ou distribuição de renda.

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