• MENU
    • Programação
    • Mercado & Beyond
    • Mercado Internacional
    • Investimentos
    • Economia
    • Economia POP
    • Mercados
    • Opinião
    • Educação
    • Vídeos
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS
terça-feira, agosto 19, 2025
Bm&c news
728x90
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
    • Investimentos
  • Gastronomia
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
    • Investimentos
  • Gastronomia
Sem resultado
Veja todos os resultados
BM&C NEWS
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
  • Gastronomia
Início Mercados

CVM quer destravar IPOs para empresas médias com nova regra de captação de até R$ 300 mi

Por Redação BM&C News
22 de maio de 2025
Em Mercados
CVM
EnviarEnviarCompartilhar

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pretende aprovar ainda neste ano uma nova norma que permitirá a realização de IPOs por empresas com faturamento anual inferior a R$ 500 milhões e potencial de captação de até R$ 300 milhões. A medida, que visa tornar o mercado de capitais mais acessível a companhias de médio porte, reacende o debate sobre inclusão financeira e riscos regulatórios. Atualmente, apenas grandes empresas conseguem arcar com os custos de abertura de capital, o que limita a entrada de novos participantes na bolsa de valores.

Segundo a CVM, a proposta surge em meio à escassez de IPOs no Brasil. O último ciclo relevante ocorreu entre 2020 e 2021. Desde então, o mercado enfrenta um cenário de juros altos, incertezas econômicas e aversão ao risco por parte dos investidores.  Trata-se de uma flexibilização regulatória que pode mudar o perfil da bolsa brasileira nos próximos anos.

Para Reinaldo Boesso, especialista financeiro e CEO da fintech TMB, especializada em crédito para o setor de infoprodutos, a proposta tem potencial transformador. “O Brasil tem um universo enorme de empresas com faturamento entre R$ 50 milhões e R$ 500 milhões, que são organizadas, têm modelo de negócios validado e poderiam acessar o mercado de capitais. O problema sempre foi o custo e a complexidade”, diz.

Boesso destaca que, ao reduzir barreiras de entrada, a CVM abre caminho para que empresas mais enxutas e com foco em crescimento consigam acessar capital de forma estruturada e regulamentada. “Para a TMB, por exemplo, que já atua com governança e auditoria, essa janela pode ser estratégica. Com o apoio de investidores, conseguimos acelerar a expansão e desenvolver novos produtos financeiros voltados a infoprodutores”, afirma.

Notícias Em Alta

Créditos: depositphotos.com / julioricco

Desafios do agro impactam emissão de títulos e riscos aos investidores

19 de agosto de 2025

Especialista da Fami Capital destaca: momento é de atenção para as debêntures incentivadas

18 de agosto de 2025

No entanto, o movimento também levanta alertas sobre fiscalização e critérios de transparência. Especialistas observam que, se até empresas listadas e auditadas por grandes consultorias, como o caso recente das Lojas Americanas, apresentaram falhas de governança, os riscos com companhias menores podem ser ainda maiores. “O desafio da CVM será garantir mecanismos de supervisão proporcionais à nova realidade, mas que, ainda assim, evitem o enfraquecimento da credibilidade do mercado”, pondera Boesso.

A proposta prevê, entre outros pontos, a simplificação da documentação exigida, regras menos rigorosas para demonstrações financeiras e um canal direto de relacionamento com investidores, nos moldes das startups que acessam rodadas de investimento anjo e venture capital.

De acordo com dados da B3, hoje existem apenas 480 companhias listadas na bolsa brasileira. Nos Estados Unidos, esse número ultrapassa 5 mil. A expectativa é que, se implementada com segurança, a nova regulação amplie essa base, dinamize a economia e reduza a concentração de capital em grandes grupos.

“É uma oportunidade de ouro para destravar o potencial de empresas que estão abaixo do radar do mercado tradicional, mas que já demonstram tração e maturidade”, afirma Boesso. “Com mais acesso a capital, essas companhias podem inovar, crescer e gerar empregos. E o investidor ganha com novas opções de portfólio”, finaliza Boeso.

A proposta segue em consulta pública e deve ser aprovada até o fim do segundo semestre de 2025. Caso avance, será um marco na democratização do mercado de capitais brasileiro, com impacto direto sobre o ecossistema de fintechs, tecnologia e educação digital.

Veja mais notícias aqui. Acesse o canal de vídeos da BM&C News.

EnviarCompartilharCompartilharCompartilhar
Análises

O que a evolução dos Treasuries revela sobre juros e inflação nos EUA

19 de agosto de 2025
Análises

“Decisão de Dino preocupa setor financeiro e aumenta incertezas” avalia gestor

19 de agosto de 2025
Análises

“Papel de Trump nas negociações de paz gera incertezas globais”, diz economista

19 de agosto de 2025
Celebridades

Por que Jenna Ortega é a atriz mais promissora da década?

19 de agosto de 2025
  • MENU
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS

Sem resultado
Veja todos os resultados
  • MENU
    • Programação
    • Mercado & Beyond
    • Mercado Internacional
    • Investimentos
    • Economia
    • Economia POP
    • Mercados
    • Opinião
    • Educação
    • Vídeos
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS