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Início Análises

Trégua nas tarifas entre EUA e China é superficial e não encerra disputa, avalia economista

Por Renata Nunes
15 de maio de 2025
Em Análises
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O recente acordo firmado entre Estados Unidos e China, com suspensão parcial de tarifas por 90 dias, foi recebido com alívio pelos mercados, mas representa apenas uma pausa estratégica em uma disputa muito mais profunda e estrutural. A avaliação é do economista Hugo Garbe, professor de Ciências Econômicas da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

“Essa trégua é funcional no curto prazo, mas não altera os fundamentos do conflito. As tarifas foram apenas reduzidas, não eliminadas. A rivalidade persiste”, afirma o professor.

Segundo Garbe, o acordo é um movimento tático para conter danos momentâneos — como a pressão inflacionária global e os prejuízos acumulados em exportações —, mas não representa uma reconciliação real entre as duas maiores potências do mundo.

Redução das tarifas é limitada e exclui setores estratégicos

Pelo novo pacto, os Estados Unidos reduzirão suas tarifas médias de até 145% para 30%, enquanto a China baixará suas alíquotas de 125% para 10%. No entanto, setores como aço, alumínio e automóveis permaneceram fora da flexibilização, o que, na visão de Garbe, reforça o caráter estratégico da disputa.

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“Os EUA não estão apenas defendendo seu mercado interno. Eles estão se posicionando para conter a ascensão chinesa em áreas como semicondutores, energia limpa e inteligência artificial. É uma guerra tecnológica travada por meio do comércio”, explica.

Impacto das tarifas para o Brasil: ambivalência entre oportunidades e riscos

O Brasil sente os reflexos da trégua de forma mista. Durante os períodos de escalada tarifária, produtos brasileiros — especialmente soja, carnes e minérios — ganharam espaço como alternativas no mercado chinês. Com a possível retomada do comércio direto entre China e EUA, esse ganho pode se reduzir.

Por outro lado, a diminuição da instabilidade global pode favorecer o Brasil em termos de fluxo de investimentos e estabilidade de preços de commodities, criando um ambiente mais previsível para exportadores e para o mercado financeiro doméstico.

“O Brasil foi beneficiado indiretamente pela guerra comercial, mas não pode contar com essa vantagem indefinidamente. Agora, o foco deve estar na previsibilidade e na inserção estratégica nas cadeias globais”, pontua Garbe.

Uma nova Guerra Fria econômica?

Para o professor, o cenário atual lembra uma nova versão da Guerra Fria, mas sem tanques ou mísseis — com batalhas travadas em torno de chips, patentes, energia e dados. A trégua é vista como uma tentativa de evitar um colapso no sistema global de comércio, mas não como um ponto de inflexão duradouro.

“Esse acordo mostra que ainda há necessidade de diálogo, mas também escancara que a globalização como conhecíamos está se fragmentando. O mundo vive uma era de transição, e esse pacto é apenas um capítulo de uma história ainda mais longa e incerta”, conclui.

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