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“Curva já precifica muito risco”, afirma estrategista sobre juros de longo prazo

Apesar dos desafios que ainda rondam a economia brasileira, como a pressão fiscal e as incertezas em relação à política monetária, o estrategista-chefe da BGC Liquidez, Daniel Cunha, acredita que já é hora de começar a olhar com atenção para estratégias de aplicação na curva longa de juros.

Em entrevista à BM&C News, Cunha reconheceu que o cenário ainda impõe obstáculos significativos, mas destacou que muitos desses riscos já estão refletidos nos preços de mercado. “Mesmo com todos os desafios, a curva já precifica um juro real de 8% ao ano. Isso abre espaço para avaliar estratégias mais aplicadas na renda fixa”, afirmou.

Mercado precifica riscos elevados

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Segundo o estrategista, embora o Banco Central ainda sinalize preocupação com os desequilíbrios da economia e mantenha uma política monetária rígida, os prêmios de risco já incorporam grande parte da cautela exigida pelo atual cenário. “Não é um pano de fundo confortável, mas quando olhamos para os preços, percebemos que há uma simetria favorável”, explicou.

Cunha também mencionou que divergências entre a política fiscal e a política monetária aumentam o grau de incerteza, o que exige atenção redobrada dos investidores. Ainda assim, ponderou que essa complexidade pode gerar oportunidades interessantes. “Quando a curva embute muito prêmio, mesmo sem fundamentos positivos no curto prazo, pode ser uma janela de entrada”, ressaltou.

Dólar e cenário externo como gatilhos

Outro ponto destacado por Cunha é o comportamento do dólar no cenário internacional. Para ele, uma eventual persistência no enfraquecimento da moeda americana, especialmente diante de uma nova administração com viés mercantilista nos EUA, pode impulsionar ativos brasileiros. “Se esse movimento se consolidar, mesmo com eleições no radar e fundamentos ainda frágeis, o Brasil pode andar”, afirmou.

Conclusão: cautela com oportunidade

Para Daniel Cunha, o momento ainda exige prudência, mas não impede o olhar estratégico. “Com a curva pagando bem, inflação sob vigilância e o dólar com espaço para se mover, há sim oportunidades. O investidor deve avaliar com cuidado, mas pode começar a aplicar juros na ponta longa”, concluiu.

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