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Veja como ficam os investimentos com a alta da Selic

O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) decidiu aumentar a Selic (taxa básica de juros) em 1,5 ponto percentual para 10,75% ao ano na reunião encerrada nesta quarta-feira (2).

O aumento já era esperado pela maioria do mercado e a elevação tem impacto direto nos investimentos, principalmente nas aplicações de renda fixa pós-fixadas que são indexadas à própria Selic ou ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário).

No caso do Tesouro Selic, por exemplo, o retorno anual passa a ser bem próximo dos 10,75%, com um leve deságio que é comum nesta aplicação.

Lembrando que os pós-fixados utilizam a taxa diária para atualizar o rendimento das aplicações, portanto no próximo dia útil essa taxa já começa a ser considerada para a remuneração deste tipo de investimento.

O mesmo vale para títulos de renda fixa pós-fixados que são atrelados ao CDI, como CDBs (Certificado de Depósito Bancário), LCIs (Letras de Crédito Imobiliário), LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) entre outros.

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Taxa real interessante nos investimentos

Segundo especialistas, os pós-fixados estão cada vez mais interessantes com o nível atual da Selic, principalmente se considerarmos que a inflação deve encerrar o ano na faixa dos 5,4%, de acordo com as últimas estimativas divulgadas pelo Boletim Focus, do Banco Central.

O próprio Focus considera que a Selic encerre o ano em 11,75%, o que significa uma taxa real (acima da inflação) de mais de 6% para investimentos que remuneram com base na Selic ou no CDI.

Neste cenário, boa parte dos analistas consideram uma boa opção manter parte dos recursos em aplicações pós-fixadas.

“Além das alocações em papéis atrelados ao CDI e IPCA, continuamos vendo um prêmio de inflação nos títulos prefixados curtos (implícita vs. projeções do nosso time de macroeconomia). Por isso, entendemos que títulos bancários de 12 a 24 meses possam suprir essa oportunidade”, afirmam os analistas do BTG Pactual, em relatório.

Poupança não muda

Como a Selic está acima de 8,5% ao ano, a poupança não tem sua remuneração atrelada à taxa básica de juros neste momento.

Isso significa que o rendimento permanece em 6,17% ao ano mais a TR (Taxa Referencial).

E fique atento: mesmo considerando que a poupança é isenta de Imposto de Renda, o retorno líquido perde para CDBs pós-fixados que pagam 100% do CDI ou mais.

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