Bm&c news
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
    • Investimentos
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
    • Investimentos
Sem resultado
Veja todos os resultados
BM&C NEWS
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
Início Opinião

Opinião: “a demonização de Trump”

Por Marcus Vinícius de Freitas
12 de março de 2025
Em Opinião
Washington,  DC 20 08 2020 O presidente Donald J. Trump, acompanhado pelo vice-presidente Mike Pence, participa de uma reunião bilateral com o primeiro-ministro Mustafa Al-Kadhimi da República do Iraque na quinta-feira, 20 de agosto de 2020, no Salão Oval da Casa Branca. (Foto oficial da Casa Branca por Tia Dufour

Washington, DC 20 08 2020 O presidente Donald J. Trump, acompanhado pelo vice-presidente Mike Pence, participa de uma reunião bilateral com o primeiro-ministro Mustafa Al-Kadhimi da República do Iraque na quinta-feira, 20 de agosto de 2020, no Salão Oval da Casa Branca. (Foto oficial da Casa Branca por Tia Dufour

EnviarEnviarCompartilhar

Desde sua ascensão à presidência dos Estados Unidos em 2016, Donald Trump tem sido alvo de intensa demonização por parte de setores da esquerda e da mídia tradicional. Retratá-lo como um líder autoritário, despreparado e perigoso tornou-se uma narrativa recorrente, refletindo a polarização política que domina o debate público contemporâneo. No entanto, reduzir Trump a um vilão caricato é um erro que ignora o contexto de sua eleição e as razões pelas quais suas ideias ressoaram em uma parcela significativa da população americana e global. Mais do que um simples exagero retórico da esquerda, a demonização de Trump se tornou uma estratégia para evitar o debate de ideias e a construção de alternativas políticas sólidas.

Eleito em 2016 – e reeleito em 2024 – com o slogan Make America Great Again, Trump canalizou o descontentamento de milhões de americanos que se sentiam marginalizados pelas elites políticas e econômicas. Seu discurso anti-establishment e sua promessa de priorizar os interesses americanos encontraram eco entre trabalhadores da indústria, empresários e eleitores rurais, muitos dos quais se sentiram abandonados pela globalização, pelo livre comércio e pelas políticas de identidade que passaram a dominar o espaço público.

A demonização de Trump ignora esse contexto e trata suas vitórias eleitorais como meros acidentes ou erros históricos, em vez de reconhecê-las como respostas legítimas a problemas reais. A polarização política levou muitos a desconsiderar as preocupações dos eleitores que o apoiaram, rotulando-os como ignorantes, racistas ou preconceituosos.

Parte do apelo de Trump decorre de sua postura desafiadora frente ao politicamente correto e à imposição de uma agenda progressista que muitos consideram distante das realidades cotidianas. Ao criticar abertamente a cultura do cancelamento e certas pautas identitárias, sua retórica direta e por vezes provocativa foi interpretada como um contraponto àquilo que seus eleitores enxergam como uma forma de censura e exclusão.

Notícias Em Alta

Brasil cresce, mas o sistema ainda protege quem não precisa

8 de outubro de 2025
Tarifaço: não era o fim do mundo

Tarifaço: não era o fim do mundo

8 de outubro de 2025

Em vez de enfrentar esse debate de forma séria e apresentar alternativas eficazes, a esquerda optou por demonizar Trump e seus apoiadores, uma estratégia que se revela contraproducente. A narrativa de que Trump representa uma ameaça existencial à democracia e aos valores ocidentais é uma aberração midiática e política. O fato é que o  fim iminente da Guerra da Ucrania colocará Trump no panteão dos presidentes mais efetivos da história recente. 

Embora as declarações frequentemente controvertidas mereçam críticas, tratá-lo como um ditador em potencial não apenas distorce a realidade, mas também alimenta ainda mais a polarização. A estratégia de medo e desmoralização adotada por seus opositores reforça a percepção de que a esquerda está desconectada das preocupações concretas da população.

A demonização de Trump reflete um problema mais profundo: a incapacidade de promover um debate sério e construtivo sobre ideias. A popularidade de Trump e de suas ideias seguirá oscilando em função de fatores como desempenho econômico, eventos globais e a capacidade de seus adversários de apresentar alternativas viáveis.

O fato de Trump ter mobilizado uma base eleitoral significativa e duradoura demonstra que suas ideias tocaram em questões fundamentais e persistentes na sociedade americana. A democracia depende da capacidade de estabelecer um diálogo honesto e construtivo, mesmo com aqueles com quem discordamos. Independentemente do futuro político de Trump, os temas que ele trouxe à tona continuarão a moldar o debate político nos anos vindouros. Esta é a grande realidade.

EnviarCompartilharCompartilharCompartilhar
Mercados

Setores reagem à queda da MP 1.303 e apontam vitória do diálogo e da segurança jurídica

9 de outubro de 2025
Direitos e Benefícios

Atrasou o salário? Veja o que a lei exige da empresa

9 de outubro de 2025
Carros

Deu perda total? A IA já tem a resposta em segundos, entenda a tecnologia!

9 de outubro de 2025
Direitos e Benefícios

Dez perguntas e respostas rápidas sobre leis trabalhistas

9 de outubro de 2025
  • MENU
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS

Sem resultado
Veja todos os resultados
  • MENU
    • Mercado & Beyond
    • Mercado Internacional
    • Investimentos
    • Economia
    • Economia POP
    • Mercados
    • Opinião
    • Educação
    • Vídeos
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS