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Início Economia

Após taxação dos EUA, metálicas brasileiras podem buscar novos mercados?

Por Maurílio Goeldner
11 de fevereiro de 2025
Em Economia
"Diversificação protege Gerdau da crise no setor siderúrgico", diz estrategista

Gerdau se destaca com diversificação. Foto: Divulgação/Gerdau

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A decisão do governo dos Estados Unidos de retomar tarifas sobre aço e alumínio em todo o mundo reacendeu preocupações entre empresas brasileiras listadas na B3, especialmente no setor siderúrgico. A medida, que impõe tarifas de 25% sobre o aço e 10% sobre o alumínio, remete à política protecionista adotada por Donald Trump em 2018.

Diante desse cenário, a busca por novos mercados pode ser uma alternativa para reduzir a dependência das exportações para os Estados Unidos. Segundo o economista Fábio Ongaro, CEO da Energy Group, empresas brasileiras de aço e alumínio podem expandir sua presença para regiões como Europa, Ásia, América Latina, Oriente Médio e África, mas isso exige planejamento e adaptação. “Embora viável, expandir para novos mercados exige superar barreiras tarifárias, adaptar padrões regulatórios e possivelmente contar com a ajuda institucional e fiscal do governo federal de Brasília”, afirma.

Impactos da taxação nas empresas da B3

Segundo Ongaro, a nova taxação tem potencial para reduzir significativamente a competitividade das exportações brasileiras para os EUA, principal destino do aço nacional. Esse cenário pode levar à queda no faturamento, retração na produção e, consequentemente, fechamento de unidades industriais. CSN (CSNA3) e Usiminas (USIM5), mais dependentes do mercado norte-americano, seriam as mais prejudicadas. Já a Gerdau (GGBR4), que possui operações dentro dos Estados Unidos, tende a sofrer impactos menores, pois sua produção local não está sujeita às tarifas de importação.

Além do impacto direto sobre o setor, Ongaro destaca que a medida pode contribuir para a desvalorização do real e um consequente aumento da inflação no Brasil, elevando os custos de insumos e pressionando a cadeia produtiva. “A medida pode reduzir a competitividade do Brasil, levando à queda nas exportações, perdas financeiras e possível fechamento de unidades produtivas”, explica.

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O que aconteceu da última vez?

A taxação sobre aço e alumínio não é novidade para as empresas brasileiras. Em 2018, o governo Trump aplicou tarifas semelhantes, levando o Brasil a negociar isenções e cotas para minimizar os impactos. Na época, Gerdau conseguiu contornar parte dos efeitos devido à sua presença nos EUA, enquanto CSN e Usiminas sofreram com a concorrência acirrada e a redução das exportações.

“A concorrência interna aumentou com a chegada de produtos siderúrgicos redirecionados de outros mercados, pressionando preços e margens. Para compensar, o Brasil buscou diversificação comercial e novos parceiros”, ressalta Ongaro. Apesar das barreiras, o setor conseguiu se adaptar com ajustes operacionais e estratégicos, reduzindo a dependência do mercado norte-americano ao longo dos anos.

Outros mercados podem absorver a produção brasileira?

Com a restrição ao mercado norte-americano, Ongaro avalia que as empresas brasileiras devem buscar novas alternativas comerciais para manter sua competitividade global. Entre os principais destinos potenciais estão:

  • Europa: forte demanda na construção e na indústria automotiva, mas sujeito a políticas protecionistas e possíveis barreiras comerciais.
  • Ásia (China, Índia, Coreia do Sul, Japão): a China domina a produção de aço, mas existem oportunidades em nichos específicos. Índia e Coreia do Sul são mercados em crescimento, podendo absorver parte da produção brasileira.
  • América Latina (Argentina, México, Colômbia, Chile): vizinhos do Brasil já importam aço brasileiro, especialmente para infraestrutura e construção.
  • Oriente Médio e África: países como Emirados Árabes e Arábia Saudita investem pesadamente em infraestrutura e podem ser mercados estratégicos.
  • África (Egito, África do Sul): o crescimento da industrialização e das obras de infraestrutura impulsiona a demanda por metais.

“As empresas podem buscar outros mercados, mas precisam superar desafios regulatórios e tarifários para expandir suas operações com sucesso”, pontua Ongaro. Veja outras opiniões aqui.

O papel do governo brasileiro

Diante da reedição das tarifas, a postura do governo brasileiro será fundamental para definir o impacto da medida no setor. Assim como em 2018, o Brasil pode buscar negociações para isenções ou cotas que minimizem os prejuízos. Além disso, uma estratégia de diversificação de mercados, com incentivos à exportação para outras regiões, pode ser crucial para amortecer os efeitos negativos da decisão americana.

Para Ongaro, a taxação imposta pelos EUA reforça a necessidade de o Brasil investir em sua política comercial externa e na ampliação da sua rede de parceiros globais. “A dependência excessiva de um único mercado torna o setor vulnerável a medidas protecionistas. Expandir parcerias e consolidar novos destinos de exportação é uma estratégia essencial para garantir a competitividade das empresas brasileiras no longo prazo”, conclui.

Tags: relevancia
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