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Magazine Luiza (MGLU3) foi do céu ao inferno em poucos meses; o que esperar?

Ao acompanhar as ações das grandes empresas de tecnologia listadas na Bolsa de Valores, podemos reparar que os papéis da Magazine Luiza dispararam em 2020, juntamente com a chegada da pandemia do Covid-19. Entre os meses de maio e novembro de 2020, os ativos da companhia chegaram a valorizar mais de 90%.

No entanto, ao chegar em 2021, vimos uma deterioração do cenário macroeconômico e aumento do custo de capital, juntamente com uma desvalorização acentuada das ações de Magazine Luiza.

Cenário em 2020 para Magazine Luiza

O analista e sócio da 3R Investimentos, Carlos Kamalakian, avalia que em 2020 houve uma aceleração da digitalização do mercado nacional por conta da pandemia, com a migração acelerada das compras offline para a online e muitos players acelerando seu processo de digitalização e multicanalidade. 

A companhia foi fortemente favorecida por este cenário. O analista ainda citou um fator que a beneficiou: o auxílio emergencial do governo, que contribuiu bastante para as vendas no ano. 

A pandemia trouxe o lockdown, fazendo com que as pessoas fossem obrigadas a consumir no digital – seja alimentos, remédios, compras diárias, vestuário, beneficiando fortemente as empresas de e-commerce, explicou o analista.

Andy Kawamoto, investidor profissional, também citou a chegada do home office, fazendo famílias procurarem por moradias maiores ou com mais conforto. Tudo isso teve um grande reflexo no canal de compra digital. Somando os estímulos do governos, foi um cenário perfeito para o e-commerce.

Novo cenário em 2021

Ao entrar em 2021, a companhia se deparou com um cenário um pouco diferente do que vinha enfrentando, com a entrada de novos players no mercado, até mesmo players internacionais ultra capitalizados que estão muito agressivos e ganhando market share e impactando na rentabilidade de suas operações, conta Kamalakian.

Já Kawamoto destaca que aquelas empresas que têm o privilégio de poder queimar caixa à vontade – caso da Shoppe, por exemplo – acabam disputando a mesma fatia dos consumidores. 

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“Os players foram muito agressivos em publicidade, preços de produtos e subsídios para os sellers e logística”, destacou.  A inserção de concorrentes internacionais com postura mais agressiva e bem capitalizados impacta o mercado de maneira geral, gerando pressão em todos os players do mercado, completou. 

Futuro da companhia

Para Kamalakian é difícil fazer previsões para as ações da empresa. No entanto, ele acredita ser bem difícil a Magalu ter uma recuperação muito forte da cotação de suas ações em um ano repleto de incertezas. 

O analista destacou que o setor varejista como um todo sofreu muito com a alta de juros, inflação, alto endividamento da população, queda da renda, entre outros fatores macroeconômicos, além disso, recordou que, temos a incerteza de ser um ano eleitoral.

Se houver uma melhora geral do cenário macroeconômico e diminuição da competição no setor, Kamalakin acredita que a ação possa ter uma valorização razoável.

Por outro lado, o analista acha ser muito difícil voltar a patamares anteriores no curto prazo. Em linha com o analista, Kawamoto acredita ser complicado prever o preço das ações, visto que existem muitos fatores que precisam ser analisados de perto.

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