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Início ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Há sensação de desarranjo fiscal, mas maior fragilidade é capacidade de crescimento, diz Campos Neto

Por Agência Reuters
14 de dezembro de 2021
Em ÚLTIMAS NOTÍCIAS
"Precisamos ser cautelosos em relaГѓВ§ГѓВЈo ГѓВ  inflaГѓВ§ГѓВЈo", afirma Campos Neto em evento da Febraban

O economista Roberto de Oliveira Campos Neto, indicado pela Presidência da República para o cargo de presidente do Banco Central, durante sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.

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 O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta terça-feira (14) que embora haja questionamentos em relação ao arcabouço fiscal de curto prazo no Brasil, os agentes de mercado apontam que a grande fragilidade está na capacidade de o país crescer a longo prazo.

Em apresentação durante evento promovido pelo TCU (Tribunal de Contas da União), Campos Neto disse ainda que a autoridade monetária tem demonstrado preocupação com o aumento de núcleos da inflação no Brasil, ressaltando que os índices de preços estão claramente descolando, com “elementos de disseminação bastante ampliados”.

No evento, o presidente do BC disse que a desancoragem da expectativa de inflação para 2022 está parecida com a observada em 2017, sendo “super importante” o BC atuar e ancorar as expectativas.

“O imposto mais maligno que temos é a inflação, é muito importante agir de forma rápida, consistente, de forma transparente para que a gente consiga abortar esse processo de desancoragem”, afirmou.

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Segundo Campos Neto, os agentes de mercado estão dizendo que o crescimento estrutural do Brasil está mais baixo do que o previsto anteriormente.

“Parte desse prêmio na parte longa da curva está em parte associado a ruídos [fiscais], mas existe questionamento sobre capacidade de o país crescer”, afirmou.

Campos Neto afirmou que o ciclo de aperto monetário no mundo deve secar ainda mais a liquidez, destacando que o Brasil precisaria desses investimentos para gerar crescimento econômico em um momento em que a parte fiscal “está exaurida”.

Ao discutir as dificuldades observadas nas projeções para a inflação durante a pandemia, o presidente do BC afirmou que os banqueiros centrais se prepararam para uma depressão que não veio, sendo observada uma recessão. Ele disse que há um “surto inflacionário” global, ressaltando que houve uma ruptura nas cadeias de comércio, especialmente por uma alta na demanda por bens.

No Brasil, o presidente do BC disse que as medidas de enfrentamento à pandemia foram efetivas e permitiram um retorno mais veloz da atividade. No entanto, ele afirmou que agora é possível ver países emergentes acelerando mais fortemente do que a economia brasileira.

Campos Neto também disse que as partes mais voláteis da inflação começaram a apresentar algum arrefecimento, mas ponderou que ainda é preciso ver como esse movimento vai se dar à frente.

A ata da reunião da semana passada do Comitê de Política Monetária, divulgada nesta terça-feira, manteve tom duro em relação à inflação e sinalizou que o BC poderá manter a taxa básica de juros em patamar elevado por mais tempo para domar o índice e as expectativas de inflação.

O documento mostra que o BC avaliou cenários com ajuste mais intenso na Selic do que a alta de 1,50 ponto percentual feita na semana passada, além de quadros em que a taxa de juros permanece elevada por período mais longo.

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Tags: Banco CentralinflacaoRoberto Campos Neto
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