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Início Política

Opinião: “O futuro político de Lula após as eleições municipais”

Por Aluizio Falcão Filho
22 de outubro de 2024
Em Política
Novo valor do salário mínimo de 2025 já tem data para entrar em vigor

Presidente Lula // Reprodução

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O cenário político, no Brasil, modifica-se com uma rapidez impressionante. Dois anos atrás, a esquerda mostrou força nas eleições presidenciais ao derrotar Jair Bolsonaro nas urnas (por uma pequena vantagem, é verdade). Hoje, ao analisar o desempenho dos esquerdistas nas campanhas municipais, percebe-se que houve uma mudança significativa na composição de forças políticas. Um cálculo divulgado ontem pelo jornal “Folha de S. Paulo” mostra que 25% dos prefeitos eleitos, em 2020, eram de esquerda. Este ano, porém, este grupo deve se reduzir a 13% do total. Trata-se de um retrocesso de quase 50%.

Este encolhimento dos votos de esquerda talvez tenha a ver com o mesmo fenômeno que possibilitou a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, só que com o sinal inverso. Lula conquistou muitos votos por ser a opção a Jair Bolsonaro, que viu ao final do mandato a rejeição subir avassaladoramente. Ou seja, os votos que fizeram a diferença em 2022 não eram necessariamente pró-Lula e sim anti-Bolsonaro.

Passados dois anos deste pleito, é notável o desgaste enfrentado pelo PT e pela esquerda de maneira geral. Isso pode ser creditado à insistência de Lula em adotar um discurso de confronto ideológico o tempo todo. Trata-se, porém, de uma estratégia equivocada. Lembremos dos índices de aprovação dos dois primeiros mandatos do presidente: sua popularidade foi crescente, mesmo tendo enfrentado escândalos como o do Mensalão e crises econômicas como a da subprimes americanas (aquela da “marolinha”).

Qual é a diferença básica do Lula pretérito e este da atualidade?

O mandatário que governou o Brasil entre 2003 e 2010 era um político agregador, que buscava aparar as arestas entre as forças partidárias. Naquele momento, Lula conversava incessantemente com deputados, senadores e governadores – mas também dialogava com empresários e banqueiros. Raramente partia para o enfrentamento e moldava suas palavras de acordo com a audiência. Nestas horas, ele falava mais ou menos a mesma coisa, mas mudava o que iria enfatizar de acordo com os interlocutores.

Este Lula, no entanto, pertence ao passado e deu lugar a um político que parece ter abraçado o ressentimento durante a sua prisão, entre 2018 e 2019. O radicalismo aflorou e ele passou a se comportar de forma agressiva, enterrando definitivamente o perfil “Lulinha Paz e Amor”, criado em 2002.

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Ao mesmo tempo, o presidente passou a derrapar na seara política. Preferiu, dois anos atrás, turbinar um candidato (Fernando Haddad) sem nenhuma chance de vencer a corrida ao Palácio dos Bandeirantes com o apoio a Guilherme Boulos à prefeitura de São Paulo em 2024. Apostou em um nome com grande rejeição e visto como um radical por boa parte da classe média paulistana. Se Boulos realmente for derrotado, como as pesquisas indicam, o fracasso da esquerda terá um só culpado: o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Diante disso, Lula tem apenas duas opções: ou suaviza seu discurso e se move em direção ao centro ou continua como está e será o fiador de mais um fiasco. Tudo dependerá de sua teimosia. Muitos apostam, no entanto, que Lula repetirá a trajetoria de Bolsonaro em 2022 — a de um candidato que acreditava ter razão e preferiu ser derrotado a mudar seus credos eleitorais.

Coluna escrita por Aluizio Falcão Filho jornalista, articulista e publisher do portal Money Report, Aluizio Falcão Filho foi diretor de redação da revista Época e diretor editorial da Editora Globo, com passagens por veículos como Veja, Gazeta Mercantil, Forbes e a vice-presidência no Brasil da agência de publicidade Grey Worldwide

As opiniões transmitidas pelos nossos colunistas são de responsabilidade do autor e não refletem, necessariamente, a opinião da BM&C News.


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Tags: publieditorial
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