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Início Opinião

Como inovar sua comunicação financeira com conteúdos em vídeos

Por Cassio Rufino
16 de outubro de 2024
Em Opinião
Como inovar sua comunicação financeira com conteúdos em vídeos

Foto: divulgação MZ

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Nos últimos anos, a comunicação no mercado de capitais tem passado por uma transformação significativa, refletindo as mudanças no comportamento dos investidores e nas plataformas digitais. O uso de vídeos se destaca como um diferencial estratégico, especialmente quando integrado a uma abordagem multicanal. Afinal, mais do que apenas transmitir informações, os vídeos têm o potencial de contar narrativas impactantes que ressoam com o público, proporcionando uma conexão emocional que relatórios tradicionais muitas vezes não conseguem alcançar. Mas como exatamente essa nova tendência pode beneficiar a comunicação financeira das companhias? 

Neste artigo, vamos explorar como as empresas podem usar vídeos em suas estratégias de comunicação, abordando o impacto do conteúdo visual para engajar investidores, melhorar a transparência e simplificar informações complexas.

O impacto dos vídeos curtos na comunicação financeira

Vídeos curtos – geralmente com duração de até 60 segundos – têm ganhado força em plataformas como Instagram, LinkedIn e TikTok, graças ao seu formato dinâmico e fácil de consumir. Eles apresentam uma oportunidade única para simplificar a comunicação de temas complexos, como resultados trimestrais, projetos ESG e movimentações estratégicas da empresa. O vídeo permite que a mensagem seja transmitida de forma rápida, clara e acessível, atendendo tanto ao investidor experiente quanto ao público mais jovem e diversificado, que muitas vezes consome conteúdo por dispositivos móveis.

Um dos grandes atrativos desse formato é a capacidade de engajamento. Estudos mostram que 66% dos consumidores preferem assistir a um vídeo curto para aprender sobre um produto ou serviço, em vez de ler um texto. Isso demonstra a preferência geral pelo formato visual na busca por informação rápida, o que também pode ser aplicado ao setor financeiro.

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Além disso, os vídeos apresentam uma maior retenção de atenção. De acordo com levantamento da Insivia, espectadores retêm 95% da mensagem quando apresentada em formato de vídeo, em comparação a apenas 10% quando lida em texto. No caso das empresas de capital aberto especificamente, isso significa que informações complexas podem ser transmitidas de forma mais eficiente e eficaz.

Como as companhias abertas podem utilizar vídeos curtos

Falando em mercado de capitais, diversas companhias já começaram a experimentar o uso de vídeos para atrair e engajar investidores. Os usos podem ser variados, desde anúncios sobre datas importantes, como assembleias ou lançamentos de resultados, até explicações simples sobre políticas de governança corporativa e sustentabilidade.

Exemplos práticos de uso:

  1. Resultados trimestrais simplificados: um vídeo de 30 segundos destacando os principais pontos de um resultado financeiro pode ser muito mais eficaz para engajar o investidor, principalmente nas redes sociais, do que um longo documento ou apresentação. Esse vídeo pode ser distribuído em diversas plataformas, ampliando o alcance da mensagem.
  2. Atualizações sobre ESG: empresas podem resumir suas iniciativas ambientais, sociais e de governança em vídeos dinâmicos que conectam a estratégia de longo prazo com resultados tangíveis. Isso pode aumentar o interesse de investidores preocupados com práticas sustentáveis e de transparência.
  3. Convites para eventos e assembleias: um simples vídeo convidando investidores para eventos importantes pode ser compartilhado via WhatsApp, LinkedIn ou e-mail marketing, tornando o convite mais pessoal e direto.

O papel dos departamentos de RI na era dos vídeos curtos

Os departamentos de Relações com Investidores das companhias têm um papel fundamental ao trazer essa inovação para o centro de suas estratégias de comunicação. A adaptação ao formato dos vídeos curtos requer uma abordagem estratégica, onde o conteúdo seja alinhado aos objetivos da empresa e às expectativas dos investidores.

Ao adotar os vídeos curtos, o RI pode explorar o uso de teasers informativos, resumos executivos e entrevistas com a diretoria para manter os investidores informados de forma contínua e atrativa. No entanto, é importante garantir que esses vídeos complementam os canais tradicionais de comunicação, como relatórios e apresentações, ao invés de substituí-los. A combinação dos dois formatos pode aumentar significativamente a eficácia da comunicação, tornando a experiência do investidor mais fluida e interativa.

Além disso, o uso de animações e gráficos visuais nesses vídeos pode ajudar a transmitir informações financeiras de maneira mais intuitiva, especialmente quando se trata de demonstrar variações de resultados, crescimento ou indicadores-chave de desempenho.

O valor da transparência e proximidade com o investidor

Quando falamos de vídeos, estamos também falando de proximidade. O formato permite que as empresas mantenham um diálogo mais aberto e contínuo com seus stakeholders, passando uma sensação de transparência e agilidade. Ao criar um conteúdo claro, acessível e visualmente agradável, os vídeos podem ajudar a criar confiança no relacionamento entre a companhia e seus investidores.

Um ponto interessante para as companhias abertas é a possibilidade de humanizar mais a relação com seus investidores. No audiovisual, é possível trazer executivos e líderes da empresa para falar diretamente com o público, transmitindo não só dados, mas também a visão estratégica e a cultura da empresa de forma mais próxima e pessoal.

Mas como explorar essa ferramenta de forma eficiente?

Aqui na MZ, temos acompanhado de perto como a comunicação no mercado de capitais está evoluindo. O uso de vídeos pode ser um diferencial estratégico, principalmente quando integrado a uma estratégia multicanal. Por isso, meu conselho para as companhias é testar esse formato com conteúdos relevantes e regulares, que sejam claros, objetivos e com uma proposta visual que reflita a identidade da empresa.

Nesse sentido, reforço que a narrativa torna-se um elemento fundamental. Ao contar histórias em vez de apenas apresentar dados, as empresas podem conectar-se emocionalmente com os investidores, proporcionando uma compreensão mais profunda das suas operações e visão. Uma boa narrativa transforma informações complexas em histórias envolventes, facilitando a retenção de informações e o engajamento do público.

É importante, no entanto, avaliar as métricas de desempenho desses vídeos para entender o real impacto na comunicação. Ferramentas de analytics podem fornecer dados valiosos sobre o alcance e o engajamento dos vídeos, permitindo ajustes em tempo real.

Em tempo, acho válido destacar também que é essencial personalizar toda mensagem, independentemente do formato. Lembre-se que uma comunicação financeira eficaz deve ser consistente e bem estruturada, respeitando as boas práticas visuais, como o uso de gráficos claros e layout atrativo. Cada peça deve fazer parte de uma estratégia sólida e coesa, garantindo que as informações sejam transmitidas de maneira compreensível e visualmente atraente, o que reforça a identidade corporativa e facilita o entendimento dos investidores.

Conclusão

Em resumo, podemos dizer que os vídeos curtos são uma ferramenta poderosa para as companhias melhorarem sua comunicação com o mercado. Eles ajudam a simplificar mensagens complexas, aumentar o engajamento e reforçar a transparência e a proximidade com os investidores. Para os departamentos de RI, incorporar esse formato na estratégia de comunicação pode ser uma excelente forma de se destacar, oferecendo informações de maneira moderna e acessível. 

Para saber mais sobre o uso de vídeos e como potencializar sua comunicação financeira, entre em contato como time da MZ.

*Cássio Rufino é CFO & COO da MZ, empresa líder em soluções para relações com investidores. Graduado em Administração de Empresas pelo Mackenzie, possui pós-graduação em Finanças Corporativas pelo Insper e MBA Executivo em Finanças pela mesma instituição. É especialista em comunicação financeira e criador do método dos 3Cs, que já ajudou dezenas de RIs a gerar mais valor e aumento de liquidez para suas companhias.

Cássio Rufino
CFO & COO


Tags: publieditorial
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