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Início Saúde

Não ignore ESTES sintomas: Saiba como identificar o linfoma no início!

Por BMCNEWS
24 de setembro de 2024
Em Saúde, ÚLTIMAS NOTÍCIAS
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O Dia Mundial da Conscientização do Linfoma, que foi celebrado no domingo (15), reforça a importância de conhecermos mais sobre essa doença. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 735 mil pessoas são diagnosticadas com linfoma anualmente ao redor do mundo. O linfoma é um tipo de câncer que afeta o sistema linfático, responsável pela produção e transporte de células de defesa no nosso corpo.

Os linfomas se dividem principalmente em dois tipos: Linfoma Não-Hodgkin e Linfoma de Hodgkin. Esses, por sua vez, se subdividem em mais de cem subtipos diferentes. A doença pode afetar indivíduos de todas as faixas etárias, desde crianças até idosos, apresentando diversos sintomas e necessitando de diferentes abordagens terapêuticas.

Não ignore ESTES sintomas: Saiba como identificar o linfoma no início! Reprodução: Freepik

Qual o tipo de linfoma com maior gravidade?

Linfomas de Hodgkin e não-Hodgkin:

Os linfomas são divididos em duas grandes categorias:

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  • Linfoma de Hodgkin: Geralmente tem um bom prognóstico, especialmente quando diagnosticado em estágios iniciais. O tratamento geralmente é eficaz e a cura é possível na maioria dos casos.
  • Linfoma não-Hodgkin: É um grupo mais heterogêneo, com diversos subtipos, cada um com características e prognósticos diferentes. Alguns subtipos são mais agressivos e têm um crescimento rápido, enquanto outros são mais indolentes e têm um crescimento lento.

Quais são os sinais e sintomas do linfoma?

Os linfomas, tanto os de Hodgkin quanto os não-Hodgkin, podem apresentar uma variedade de sinais e sintomas, que podem variar em intensidade e combinação de pessoa para pessoa.

Sinais e sintomas comuns:

  • Adenomegalia (aumento dos gânglios linfáticos): É o sinal mais comum. Os gânglios podem aumentar em diversas regiões do corpo, como pescoço, axilas, virilha, tórax e abdômen.
  • Febre: Muitas vezes acompanhada de calafrios e sudorese, especialmente à noite.
  • Perda de peso: Sem causa aparente, pode ser significativa e acompanhada de perda de apetite.
  • Fadiga: Sensação de cansaço excessivo e persistente.
  • Prurido: Coceira intensa em todo o corpo.
  • Sudorese noturna: Suores intensos durante o sono que podem levar à troca de roupa.
  • Tosse persistente: Pode ocorrer quando os linfomas acometem os gânglios linfáticos do tórax.
  • Dificuldade para respirar: Pode ocorrer quando os linfomas comprimem as vias aéreas.
  • Dor abdominal: Pode ocorrer quando os linfomas acometem os gânglios linfáticos do abdômen.
  • Inchaço abdominal: Pode ocorrer devido ao aumento do baço ou dos gânglios linfáticos abdominais.

Outros sintomas que podem ocorrer:

  • Anemia: Diminuição do número de glóbulos vermelhos, causando palidez, fraqueza e falta de ar.
  • Infecções frequentes: Devido à diminuição da imunidade.
  • Dores ósseas: Quando o linfoma se dissemina para os ossos.
  • Problemas neurológicos: Em casos avançados, o linfoma pode se espalhar para o sistema nervoso central,causando sintomas como dor de cabeça, tontura, visão dupla e dificuldade para falar.

É importante ressaltar:

  • Os sintomas podem variar muito de acordo com o tipo de linfoma, a localização dos linfomas no corpo e a extensão da doença.
  • Muitos desses sintomas também podem ser causados por outras doenças, por isso é fundamental consultar um médico para um diagnóstico preciso.

O que leva uma pessoa a desenvolver linfoma?

A causa exata do linfoma ainda não é completamente compreendida pela comunidade médica. Diferentemente de outros tipos de câncer, onde muitas vezes se identificam fatores de risco claros como o tabagismo ou a exposição a substâncias químicas, no caso dos linfomas, a maioria dos casos não tem uma causa específica identificada.

O que se sabe:

  • Mutações genéticas: As células do sistema linfático sofrem alterações genéticas que levam ao crescimento descontrolado, característica principal do câncer.
  • Sistema imunológico: O sistema imunológico desempenha um papel importante no desenvolvimento do linfoma.Algumas pessoas podem ter uma predisposição genética que afeta o funcionamento do sistema imunológico,aumentando o risco.
  • Fatores de risco: Embora não sejam a causa direta, alguns fatores podem aumentar o risco de desenvolver linfoma:
    • Idade: A maioria dos casos ocorre em adultos com mais de 60 anos.
    • Sexo: Alguns tipos de linfoma são mais comuns em homens, enquanto outros são mais comuns em mulheres.
    • Infecções virais: Algumas infecções virais, como o vírus Epstein-Barr (EBV), estão associadas a um maior risco de desenvolver determinados tipos de linfoma.
    • Doenças autoimunes: Doenças como o lúpus e a artrite reumatoide podem aumentar o risco.
    • Exposição a produtos químicos: A exposição a determinados produtos químicos pode ser um fator de risco,mas as evidências ainda são limitadas.
    • Tratamentos anteriores: Pessoas que receberam radioterapia ou quimioterapia para outras doenças podem ter um risco ligeiramente maior de desenvolver linfoma.

É importante ressaltar que a presença de um fator de risco não significa que a pessoa irá desenvolver linfoma.Muitos fatores podem influenciar o desenvolvimento da doença, e a maioria dos casos ocorre em pessoas sem fatores de risco identificados.

Como é feito o diagnóstico do linfoma?

Para diagnosticar o linfoma, é essencial realizar uma biópsia do local afetado. Normalmente, é necessária uma pequena cirurgia para remover o linfonodo e permitir uma análise detalhada. Exames de imagem, como tomografias e ressonâncias magnéticas, também são fundamentais para determinar a extensão da doença.

O diagnóstico precoce é crucial para aumentar as chances de um tratamento bem-sucedido. Se notar qualquer íngua de crescimento gradual e sem dor nas áreas do pescoço, axilas ou virilha, procure imediatamente um profissional de saúde.

Quais são as opções de tratamento para o linfoma?

As opções de tratamento para o linfoma variam de acordo com o tipo específico de linfoma, o estágio da doença, a idade do paciente e seu estado geral de saúde. O médico oncologista irá avaliar cada caso individualmente e indicar o tratamento mais adequado.

As principais opções de tratamento incluem:

  • Quimioterapia: É o tratamento mais comum para o linfoma. Consiste na utilização de medicamentos para destruir as células cancerosas. A quimioterapia pode ser administrada por via intravenosa, oral ou em combinação com outros tratamentos.
  • Radioterapia: Utiliza radiação de alta energia para matar as células cancerosas. É frequentemente utilizada em conjunto com a quimioterapia ou como tratamento isolado para linfomas localizados.
  • Imunoterapia: Estimula o sistema imunológico do paciente a combater as células cancerígenas. Existem diferentes tipos de imunoterapia, como os anticorpos monoclonais e a terapia CAR-T.
  • Terapia-alvo: Utiliza medicamentos que se ligam a proteínas específicas nas células cancerígenas, impedindo seu crescimento e proliferação.
  • Transplante de células-tronco: É utilizado em casos mais avançados ou em pacientes que não responderam a outros tratamentos. Consiste na substituição da medula óssea do paciente por células saudáveis.
  • Cirurgia: Em alguns casos, a cirurgia pode ser utilizada para remover tumores ou gânglios linfáticos aumentados.

Fatores que influenciam a escolha do tratamento:

  • Tipo de linfoma: Linfomas de Hodgkin e não-Hodgkin possuem diferentes características e, portanto, requerem tratamentos específicos.
  • Estágio da doença: A extensão do linfoma no corpo influencia a escolha do tratamento.
  • Idade e estado geral de saúde: Pacientes mais jovens e com boa saúde podem tolerar tratamentos mais intensos.
  • Características do tumor: Características específicas do tumor, como a taxa de crescimento e a presença de mutações genéticas, podem influenciar a escolha do tratamento.

É importante ressaltar:

  • O tratamento do linfoma geralmente é realizado em equipe, com a participação de oncologistas, hematologistas,radioterapeutas e outros profissionais da saúde.
  • Os efeitos colaterais dos tratamentos variam de acordo com o tipo de tratamento e a sensibilidade individual de cada paciente.
  • O acompanhamento médico após o tratamento é fundamental para monitorar a resposta ao tratamento e detectar precocemente qualquer recidiva.

Como promover a conscientização sobre os linfomas?

A disseminação de informações sobre o linfoma é vital para garantir diagnósticos precoces e tratamentos eficazes. A conscientização permite que mais pessoas reconheçam os sintomas e procurem ajuda médica rapidamente, aumentando significativamente a chance de cura.

Portanto, se você notar qualquer sinal suspeito ou conhecer alguém com esses sintomas, não hesite em procurar orientação médica. Informar-se e disseminar conhecimento sobre o linfoma pode salvar vidas.

Fontes:

  • Bio-Manguinhos/Fiocruz: https://www.bio.fiocruz.br/index.php/br/linfomas
  • Instituto Oncoguia: https://www.oncoguia.org.br/conteudo/sinais-e-sintomas-do-linfoma-nao-hodgkin/1017/310/

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Tags: cancerLinfomaPrevençãosaúde
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