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Início Saúde

Descubra tudo sobre a dislexia: Causas, sintomas e tratamentos eficazes

Por BMCNEWS
15 de setembro de 2024
Em Saúde, ÚLTIMAS NOTÍCIAS
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Confundida muitas vezes com preguiça ou déficit intelectual, a dislexia é uma condição que afeta a habilidade de ler corretamente, atribuindo sons e letras às palavras. A leitura não flui como esperado em relação à idade e outras habilidades cognitivas. Muitas vezes, a pessoa com dislexia omite letras, sílabas ou palavras inteiras, trocando ou acrescentando outras durante a leitura e a escrita.

Os textos produzidos por disléxicos geralmente apresentam muitos erros, e a caligrafia costuma ser ilegível. A dislexia afeta cerca de 5 a 10% da população mundial, sendo o transtorno de aprendizagem mais comum. Os sintomas geralmente aparecem na infância e afetam mais os meninos do que as meninas, numa proporção de duas a três vezes.

Descubra tudo sobre a dislexia: Causas, sintomas e tratamentos eficazes | Reprodução: Freepik

Quais são os desafios enfrentados pelas pessoas que convivem com dislexia?

  • Leitura:
    • Lentidão na leitura: Demoram mais para decodificar as palavras, o que pode levar a uma leitura lenta e cansativa.
    • Erros frequentes: Trocam, invertem ou omitem letras e sílabas, o que dificulta a compreensão do texto.
    • Dificuldade na fluência: Leem em voz alta de forma lenta e com muitas pausas, o que pode afetar a compreensão e a expressão.
  • Escrita:
    • Dificuldade na ortografia: Cometem erros de ortografia com frequência, mesmo em palavras simples.
    • Problemas de caligrafia: A escrita pode ser ilegível, com letras de tamanhos e formas variadas.
    • Dificuldade em organizar as ideias no papel: Podem ter dificuldades em expressar suas ideias de forma clara e organizada por escrito.
  • Compreensão:
    • Dificuldade em compreender textos complexos: Textos longos, com muitas informações ou linguagem figurada podem ser desafiadores.
    • Dificuldade em seguir instruções: Podem ter dificuldades em entender e seguir instruções complexas, tanto na escola quanto no dia a dia.
  • Autoestima:
    • Baixa autoestima: A dificuldade em aprender a ler e escrever pode levar a sentimentos de inferioridade e frustração.
    • Dificuldades sociais: A dislexia pode afetar as relações sociais, pois a pessoa pode se sentir insegura ao se comunicar ou participar de atividades que envolvam a leitura e a escrita.

Outros desafios:

  • Aprendizagem: A dislexia pode dificultar o aprendizado em diversas áreas, como matemática, ciências e história.
  • Concentração: A dificuldade em decodificar as palavras pode levar a uma menor concentração durante a leitura e a escrita.
  • Memória: A memória de curto prazo pode ser afetada, dificultando a memorização de informações.

É importante ressaltar que:

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  • A dislexia não é uma questão de inteligência: Pessoas com dislexia podem ser muito inteligentes e criativas.
  • Existem diversas estratégias e recursos que podem ajudar: Com o apoio adequado, as pessoas com dislexia podem desenvolver suas habilidades e alcançar o sucesso.
  • O diagnóstico precoce é fundamental: Quanto mais cedo a dislexia for identificada, mais cedo as intervenções podem ser iniciadas, o que pode melhorar significativamente o desempenho escolar e a qualidade de vida da pessoa.

Além das dificuldades acadêmicas, as pessoas com dislexia enfrentam preconceitos ao longo da vida. A fraqueza na leitura e escrita não reflete seu intelecto, como demonstram figuras históricas importantes, como Charles Darwin, Albert Einstein, Ludwig van Beethoven e Ernest Hemingway, que também eram disléxicos.

Qual é a relação entre o tálamo e a dislexia?

A pesquisa sobre as causas da dislexia ainda está em andamento. Estudos na cidade de Dresden, Alemanha, encontraram uma ligação entre a dislexia e alterações na função e estrutura do tálamo, uma região específica do cérebro que reorganiza os estímulos visuais. O tálamo é essencial porque conecta os olhos ao córtex cerebral, processando informações visuais em duas partes separadas: uma para movimentos e imagens que mudam rapidamente, e outra para cores.

Através de uma técnica especial de ressonância magnética do Instituto Max Planck de Neurociências Cognitivas, em Leipzig, os pesquisadores examinaram o tálamo minuciosamente. Segundo o estudo publicado na revista Brain, foram observadas alterações na parte do tálamo sensível ao movimento, especialmente em homens disléxicos. Os cérebros de 25 pessoas com dislexia e 24 sem o transtorno foram analisados.

Como é o tratamento da dislexia?

A dislexia, embora não tenha cura, possui tratamentos que visam minimizar seus impactos e otimizar as habilidades de leitura e escrita. O tratamento é individualizado e pode variar dependendo da idade, da gravidade da dislexia e das necessidades específicas de cada pessoa.

O objetivo principal do tratamento é:

  • Desenvolver estratégias compensatórias: Ajudar a pessoa a desenvolver técnicas e ferramentas para superar as dificuldades na leitura e escrita.
  • Melhorar a autoestima: Trabalhar a autoestima e a confiança, pois a dislexia pode afetar significativamente a autoimagem.
  • Facilitar o aprendizado: Oferecer ferramentas e técnicas para tornar o processo de aprendizagem mais eficiente.

Principais abordagens terapêuticas:

  • Terapia fonoaudiológica: O fonoaudiólogo trabalha a consciência fonológica, a fluência na leitura e a compreensão textual.
  • Terapia ocupacional: O terapeuta ocupacional auxilia no desenvolvimento de habilidades motoras finas,importantes para a escrita, e na organização espacial.
  • Pedagogia: O pedagogo adapta o ensino, utilizando materiais e metodologias específicas para atender às necessidades do indivíduo com dislexia.
  • Psicopedagogia: O psicopedagogo trabalha a autoestima, a motivação e as dificuldades de aprendizagem,auxiliando no desenvolvimento de estratégias de estudo.
  • Tecnologia assistiva: O uso de softwares e aplicativos específicos pode facilitar a leitura, a escrita e a organização de informações.

Outras estratégias importantes:

  • Ambiente escolar inclusivo: É fundamental que a escola ofereça um ambiente acolhedor e adaptado às necessidades dos alunos com dislexia.
  • Apoio familiar: O apoio da família é essencial para o sucesso do tratamento.
  • Acompanhamento psicológico: Em alguns casos, o acompanhamento psicológico pode ser necessário para trabalhar questões emocionais relacionadas à dislexia.

Quais são os novos métodos terapêuticos para a dislexia?

A descoberta das alterações no tálamo abre caminho para o desenvolvimento de novos métodos de tratamento. Segundo a cientista Christa Müller-Axt, da Universidade Técnica (TU) de Dresden, a pesquisa pode levar ao desenvolvimento de técnicas de neuroestimulação não invasivas para modular a atividade dessas estruturas cerebrais, aliviando alguns sintomas da dislexia.

No entanto, levará algum tempo até que abordagens terapêuticas eficazes e sustentáveis sejam desenvolvidas, esclarece a cientista. “A descoberta da área relevante à dislexia no cérebro foi crucial. Acredito que encontramos um novo alvo no cérebro, que está diretamente ligado às dificuldades de leitura na dislexia. E se mirarmos nesta área e modulá-la, isso pode realmente ajudar essas pessoas no futuro”, destaca Müller-Axt.

Para mais informações sobre a dislexia, você pode consultar:

  • Espaço Desenvolver Clínica para Autismo: https://desenvolver.garcezranha.com.br/o-que-e-dislexia-compreensao-desafios/
  • DislexClub: https://dislexclub.com/desafios-na-aprendizagem/

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Tags: AprendizagemcérebroDislexialeiturasaúde
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