• MENU
    • Programação
    • Mercado & Beyond
    • Mercado Internacional
    • Investimentos
    • Economia
    • Economia POP
    • Mercados
    • Opinião
    • Educação
    • Vídeos
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS
domingo, setembro 14, 2025
Bm&c news
728x90
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
    • Investimentos
  • Gastronomia
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
    • Investimentos
  • Gastronomia
Sem resultado
Veja todos os resultados
BM&C NEWS
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
  • Gastronomia
Início ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Ibovespa fecha em queda com dados dos EUA no radar

Por BMCNEWS
6 de setembro de 2024
Em ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Ibovespa opera de olho em decisões Trump

Foto: Reprodução

EnviarEnviarCompartilhar

O Ibovespa fechou em queda nesta sexta-feira, com investidores de olho nos resultados do Payroll. Hoje o ‘payroll’ mostrou uma fraqueza maior que a imaginada no mercado de trabalho americano. Dessa forma, o dado pode significar que os juros podem até cair mais, entretanto, eles também podem indicar uma possível recessão na maior das economias.

Segundo análise de Christian Iarussi, especialista em mercado de capitais e sócio da The Hill Capital, os mercados internacionais estão enfrentando grande volatilidade devido à incerteza sobre o tamanho do corte de juros do Federal Reserve (Fed).

O payroll dos Estados Unidos apresentou dados mistos, frustrando expectativas e alimentando discussões sobre se o corte será de 25 ou 50 pontos-base. Enquanto o crescimento salarial foi mais forte que o esperado e a taxa de desemprego caiu, a criação de empregos ficou abaixo do previsto. Essa combinação de fatores mantém os mercados em dúvida sobre o ritmo de relaxamento monetário nos EUA.

As bolsas de Nova York recuam, puxadas pela aversão ao risco e dúvidas sobre o futuro da política monetária americana, influenciando também os mercados europeus, que enfrentam desafios próprios, como dados econômicos fracos da Alemanha e da zona do euro. Os rendimentos dos Treasuries, que são títulos do governo americano, caíram, refletindo a busca por ativos de menor risco. Já o dólar, acumula uma alta frente aos seus pares se fortalecendo na dia.

Notícias Em Alta

A história do Mac and Cheese! O prato que virou o 'arroz com feijão' americano

A história do Mac and Cheese! O prato que virou o ‘arroz com feijão’ americano

14 de setembro de 2025
Conheça a origem do brownie! O bolo de chocolate que não deu certo

Conheça a origem do brownie! O bolo de chocolate que não deu certo

14 de setembro de 2025

As Commodities seguem trabalhando no negativo pelas questões de demanda chinesa e conflitos geopolíticos, o Vix índice do medo, acabou puxando uma alta de 11%. O Ibovespa opera em queda, acompanhando a deterioração das bolsas americanas, que influenciam os mercados globais. A incerteza sobre o tamanho do corte de juros nos Estados Unidos, combinada com o desempenho fraco da economia global, tem pressionado os mercados de ações.

o Ibovespa chegou a superar a marca dos 137 mil pontos, mas voltou a cair, com grande parte das ações em baixa. As empresas mais afetadas são aquelas sensíveis à atividade econômica global, como Vale e Petrobras, que têm seus preços atrelados a commodities, e companhias dependentes da economia doméstica, como o Grupo Natura e Magazine Luiza, devido ao ciclo de juros local.

Ibovespa

Além disso, o cenário de aumento de juros no Brasil também contribui para o pessimismo. A expectativa é que o Copom eleve a taxa Selic em 0,25 ponto percentual na próxima reunião, o que pode impactar negativamente as ações, especialmente aquelas mais expostas ao mercado interno e à demanda por crédito.

Entre as altas, temos a CSN, que subiu contrariando o movimento da Vale, que caiu.
O desempenho da CSN Mineração se destaca, mesmo com o fraco desempenho do minério de ferro, que encerrou a semana com quedas de 9,5% em Cingapura e 14,48% em Dalian.

Vale acumulou queda enquanto a CSN registrou alta. Esse hiato entre as duas pode indicar uma possível montagem de posição na ação da CSN, com investidores apostando em uma recuperação da cotação da commodity.

Já a Braskem se valorizou após informar que tomou conhecimento por meio da mídia sobre uma Ação Civil Pública movida pela Defensoria Pública do Estado de Alagoas (DPE-AL). A ação busca revisar as indenizações por danos morais pagas no contexto do Programa de Compensação Financeira e Apoio à Realocação (PCF), referente ao acidente geológico em Alagoas.

Mesmo com esse evento, o mercado reagiu positivamente, refletindo expectativas favoráveis sobre o impacto da ação no desempenho da empresa.

Entre as quedas, está Embraer (EMBR3), que lidera as quedas com mais de 5%, mas vale lembrar que a ação acumula cerca de 110% de alta em 2024. Isso sugere que parte do movimento de venda atual pode ser devido a investidores realizando lucros após essa valorização expressiva.

Ativos mais sensíveis à curva de juros, como YDUQ (educacional), IRB (resseguradora) e Magazine Luiza (MGLU), também sofreram quedas. O cenário de expectativa de menor corte de juros pelo Fed, combinado com as taxas de juros locais ainda elevadas, pressiona negativamente esses papéis, que tendem a ser mais impactados por custos de financiamento e condições de crédito.

O dólar apresentou uma trajetória volátil no mercado de câmbio. Após começar o dia em baixa, o dólar ganhou força frente ao real e outras moedas emergentes. Isso aconteceu após o relatório de emprego dos EUA mostrar criação de vagas abaixo do esperado, mas com salários crescendo acima das previsões, o que aumentou as preocupações sobre inflação e recessão nos EUA.

Esse cenário leva os investidores a buscar proteção em ativos como os Treasuries e o próprio dólar.

No Brasil, além da influência externa, o câmbio também reflete as incertezas fiscais e a expectativa de aumento da Selic. A cautela sobre a política monetária interna e os riscos fiscais aumentaram a demanda por hedge cambial, pressionando a alta do dólar, que se aproximou de R$ 5,60 durante o dia.

Os juros futuros no Brasil seguem relativamente estáveis, mas com um viés de alta em alguns vértices. A principal expectativa do mercado é sobre a reunião do Copom, com a maioria dos analistas apostando em um aumento de 0,25 ponto percentual na taxa Selic. Esse ajuste ocorre em resposta ao cenário de inflação elevada e riscos fiscais, apesar do efeito moderador dos yields dos Treasuries americanos, que tendem a influenciar os juros no Brasil.

Nos Estados Unidos, o mercado continua oscilando entre as expectativas de um corte de 25 ou 50 pontos-base na reunião do Fed, com os dados mistos do payroll adicionando incerteza. O mercado precifica uma chance maior de um corte menor, de 25 pontos, mas não descarta um ajuste mais agressivo se os indicadores de emprego e inflação mostrarem maior deterioração.

Na minha visão, a semana foi marcada por dados cruciais da economia americana, com destaque para os índices PMI (Industrial e de Serviços), que trouxeram volatilidade e influenciaram as expectativas sobre futuros cortes de juros pelo Federal Reserve. Esses dados ajudaram a moldar o sentimento dos investidores, gerando incerteza sobre o ritmo da economia e da política monetária dos EUA.

Para a próxima semana, o foco se volta para o CPI dos Estados Unidos, que será um indicador-chave para a trajetória da inflação. Além disso, os mercados estarão atentos aos dados econômicos da China, incluindo indicadores de inflação, setor externo e atividade econômica. A relevância desses dados cresce à medida que o risco de recessão permanece no radar, especialmente se o Fed adotar uma política monetária mais agressiva do que o esperado.

Apesar do estresse observado nos mercados nesta sexta-feira, os números do relatório de emprego dos EUA não indicam sinais de fraqueza significativa na economia ou no mercado de trabalho. A volatilidade parece refletir mais a incerteza quanto ao ritmo dos cortes de juros do que uma deterioração nos fundamentos econômicos.

Confira aqui os dados de fechamento do Ibovespa e demais índices

  • Ibovespa: 134.572,45 (+1,41%)
  • S&P 500: 5.408,56 (-1,72%)
  • Nasdaq: 16.690,83 (-2,55%)
  • Dow Jones: 40.345,93 (-1,00%)
  • Dólar: R$ 5,59 (+0,34%)
  • Euro: R$ 6,19 (+0,19%)
Tags: Fixo
EnviarCompartilharCompartilharCompartilhar
Loterias

Mulher ganhou milhões na loteria, mas um segredo fez sua fortuna desaparecer

14 de setembro de 2025
Curiosidades

Conheça a origem do brownie! O bolo de chocolate que não deu certo

14 de setembro de 2025
Curiosidades

A história do Mac and Cheese! O prato que virou o ‘arroz com feijão’ americano

14 de setembro de 2025
Carros

O paradoxo da direção autônoma no Brasil! A tecnologia pode, a lei não deixa

14 de setembro de 2025
  • MENU
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS

Sem resultado
Veja todos os resultados
  • MENU
    • Programação
    • Mercado & Beyond
    • Mercado Internacional
    • Investimentos
    • Economia
    • Economia POP
    • Mercados
    • Opinião
    • Educação
    • Vídeos
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS