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Início ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Ibovespa fecha no azul com corte de juros do Fed no radar

Por BMCNEWS
23 de agosto de 2024
Em ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Ibovespa opera en alta com bancos e exterior no radar
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O Ibovespa fechou em alta nesta sexta-feira (23), com falas do presidente do BC dos EUA acalmando os corações dos investidores ao mostrar confiança de que a inflação está caminhando para a meta de 2%. Além disso, ele também garantiu que chegou o momento de fazer ajustes, consolidando, portanto, o tão esperado corte nos juros.

Segundo análise de Christian Iarussi, especialista em mercado de capitais e sócio da The Hill Capital, o Ibovespa subiu nesta sexta em resposta à sinalização do presidente do Fed, Jerome Powell, de que o ciclo de cortes de juros nos EUA começará em setembro.

Essa expectativa foi reforçada por Powell durante o simpósio de Jackson Hole, em que ele confirmou que a inflação está sob controle e que a política monetária deve começar a flexibilizar.

Isso gerou otimismo nos mercados globais, incluindo o Ibovespa, que segue em alta. O discurso de Powell teve um impacto positivo tanto nas bolsas americanas quanto no Ibovespa, sustentando os ganhos do índice brasileiro, especialmente nos setores bancário e de commodities.

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As maiores quedas do Ibovespa são explicadas pela desvalorização do minério de ferro, que impactou negativamente as ações da Vale, e pela queda do dólar, que pressionou as ações das empresas exportadoras de carne, como JBS e BRF.

A Vale, por exemplo, caiu devido ao fraco crescimento econômico da China e à falta de sinais de recuperação no setor imobiliário chinês.

Em contrapartida, as maiores altas no Ibovespa foram sustentadas pela valorização das ações de bancos e petroleiras, impulsionadas pela queda dos juros futuros e pelo otimismo gerado pela possível redução dos juros nos EUA.

Ibovespa

Os principais acontecimentos da semana foram as falas do presidente do Fed, Jerome Powell, em Jackson Hole, confirmando o corte de juros nos EUA, e as declarações dos diretores do Banco Central do Brasil, Diogo Guillen e Gabriel Galípolo, que geraram volatilidade nos mercados locais. O ruído entre as comunicações do BC brasileiro trouxe cautela para o mercado.

Para a próxima semana, espera-se que o mercado continue atento aos dados econômicos que possam influenciar as decisões do Copom sobre a Selic. Olhando a agenda temos IPCA-15 BR, PIB EUA, Pedidos iniciais por seguro Desemprego EUA, CAGED BR,
PCE dos EUA, dados que podem mexer com o mercado.

Mas falando da semana, a tensão maior em Brasil foi, especialmente em relação às falas do diretor de Política Monetária, Gabriel Galípolo, e do presidente Roberto Campos Neto. Inicialmente, Galípolo adotou um tom mais duro, que foi bem recebido pelo mercado, mas depois suavizou, gerando confusão e críticas. Muitos no mercado acreditam que, para manter a credibilidade, o BC precisaria aumentar a Selic em setembro.

Acredito que o BC não deve se sentir pressionado pelo mercado a agir rapidamente. Mas sim penso que o BC deve tomar decisões de forma cautelosa e estratégica, considerando tanto fatores internos quanto externos, e evitar ser refém das reações voláteis do mercado.

Um ponto importante é que a comunicação do BC deve ser mais institucional e menos individualizada, para manter a credibilidade a longo prazo.

Os juros futuros e o dólar caem em resposta ao discurso de Jerome Powell, que indicou que o ciclo de cortes de juros nos EUA está próximo, e à expectativa de que a política monetária americana começará a flexibilizar. Essa perspectiva aliviou a pressão sobre os mercados emergentes, fortalecendo suas moedas e reduzindo as taxas de juros futuras. Além disso, na minha visão, a percepção de que a economia americana pode ter um “pouso suave”, com desaceleração controlada e inflação sob controle, contribui para esse movimento de queda nos juros futuros e no dólar.

Confira abaixo os dados de fechamento do Ibovespa e demais índices:

  • Ibovespa: 135.608,47 (+0,32%)
  • S&P 500: 5.634,56 (+1,15%)
  • Nasdaq: 17.877,79 (+1,47%)
  • Dow Jones: 41.174,89 (+1,14%)
  • Dólar: R$ 5,47 (-1,99%)
  • Euro: R$ 6,13 (-1,24%)
Tags: Fixonelogica
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