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Início Opinião

O bolsonarismo que vai além de Bolsonaro

Por Aluizio Falcão Filho
22 de agosto de 2024
Em Opinião
O bolsonarismo que vai além de Bolsonaro
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A bolsa de apostas no mundo político aponta que a pesquisa Datafolha que será divulgada hoje vai apontar um crescimento de Pablo Marçal. Um estudo divulgado ontem pelo Instituto Atlas já indicou essa tendência, com o candidato se isolando no terceiro lugar (alta de 11% para 16,8%). Independentemente dos resultados que serão mostrados nesta quinta-feira, uma coisa é certa: Jair Bolsonaro já não é o líder incontestável da direita.

Os esquerdistas costumam chamar os seguidores bolsonaristas de “gado”, em uma alusão de que obedeceriam cegamente a qualquer instrução do ex-presidente da república. A candidatura de Marçal, entretanto, veio para colocar essa tese em xeque. Como se sabe, Bolsonaro apoia a candidatura de Ricardo Nunes e indicou o vice-prefeito desta chapa. Mas as pesquisas indicam que o bolsonarista raiz prefere a candidatura do ex-coach.

O bolsonarismo que vai além de Bolsonaro

Isso quer dizer que Bolsonaro está perdendo a liderança entre conservadores e direitistas? Não necessariamente. Mas , então, como se explica a falta de interesse daqueles apoiadores mais extremados no atual prefeito?

Bem, vamos primeiro pensar no perfil de Ricardo Nunes, que é de centro e tem fortes traços de político tradicional. Façamos agora uma comparação básica: quem é mais parecido com Jair Bolsonaro, Marçal ou Nunes? A resposta é óbvia: o candidato do PRTB guarda muito mais semelhanças com o ex-mandatário do que o alcaide. Não é à toa, portanto, que os conservadores mais extremados estejam alinhados com o influenciador digital.

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A questão é: qual é o limite de crescimento desta candidatura? Nem todos os eleitores de direita gostam de Marçal. As últimas pesquisas mostraram que cerca de 30% dos eleitores paulistanos de Bolsonaro em 2022 pensavam em votar no ex-coach. Esse é um índice importante a ser observado na enquete que será divulgada hoje. Se houver um avanço significativo no crescimento dentro deste grupo e essa tendência se confirmar em quinze dias, Marçal estará definitivamente no jogo.

Muitos analistas olham o crescimento de Marçal como uma reedição da eleição de 2016, que colocou João Doria na prefeitura no primeiro turno. De fato, naquela época, Doria se colocou como um candidato fora do sistema (neste aspecto, Marçal é uma versão agressiva do ex-governador). Mas, antes de mais nada, Doria se definia como um “gestor” e abordava em sua campanha vários aspectos dos problemas metropolitanos, aproveitando-se de um momento em que a popularidade de Fernando Haddad estava em baixa e o PT estava sob bombardeio da Operação Lava Jato. Marçal, por sua vez, não fala muito sobre questões ligadas à zeladoria e prefere soltar bravatas em suas aparições públicas ou debates na TV.

Outro ponto importante a ser observado na pesquisa de hoje é o eventual crescimento de Pablo Marçal na intenção de voto espontânea. Se houver uma evolução significativa neste quesito, é sinal de que a onda está favorável ao ex-coach. Caso contrário, existindo uma estagnação, o caminho para o segundo turno poderá ser bastante difícil.

Coluna escrita por Aluizio Falcão Filho jornalista, articulista e publisher do portal Money Report, Aluizio Falcão Filho foi diretor de redação da revista Época e diretor editorial da Editora Globo, com passagens por veículos como Veja, Gazeta Mercantil, Forbes e a vice-presidência no Brasil da agência de publicidade Grey Worldwide

As opiniões transmitidas pelos nossos colunistas são de responsabilidade do autor e não refletem, necessariamente, a opinião da BM&C News.

Tags: nelogicapublieditorial
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