Silvio Santos, o lendário apresentador de televisão que faleceu neste sábado aos 93 anos, não apenas deixou um legado duradouro no entretenimento, mas também tentou ampliar sua influência política ao longo da vida. Com mais de quatro décadas de envolvimento em diferentes esferas políticas, Silvio buscou papéis significativos tanto na política quanto no governo.
Tentativas na política

Imagem: Internet.
Silvio Santos tentou várias vezes se aventurar na política. Em 1988, ele se lançou como candidato a prefeito de São Paulo, embora sua candidatura não tenha prosperado. Além disso, em 1994, o apresentador cogitou uma candidatura à presidência da República, mas também não avançou além da fase inicial de sua campanha.
Conexões políticas e influência
A influência de Silvio Santos na política não se limitou às suas próprias tentativas. Seu genro, Fábio Faria, teve um papel significativo no governo. Fábio, que é casado com a filha de Silvio, Patrícia Abravanel, foi nomeado ministro das Comunicações por Jair Bolsonaro em 2020, após a recriação da pasta, que havia sido extinta quatro anos antes. Antes de se tornar ministro, Fábio Faria era deputado federal e estava amplamente ligado à família Abravanel.
Legado e impacto
Silvio Santos, conhecido por seu carisma e inovação no mundo da televisão, também tentou deixar sua marca no cenário político, refletindo seu desejo de influenciar mais amplamente o Brasil. Sua trajetória política, embora não tenha alcançado cargos eletivos de destaque, complementa seu impressionante legado na comunicação e no entretenimento.
A morte de Silvio Santos marca o fim de uma era para a televisão brasileira, mas sua influência política e seus esforços para se envolver no governo continuam a ser um aspecto notável de sua vida multifacetada.