Na quinta-feira, 25 de julho, as bolsas americanas sofreram uma forte queda após a divulgação dos balanços de Tesla e Alphabet. O Nasdaq despencou 3,64%, registrando a maior queda desde outubro de 2022. O S&P 500 recuou 2,31% e o Dow Jones caiu 1,5%. Os resultados negativos das empresas de tecnologia intensificaram as discussões sobre a rotação de carteiras, com investidores buscando alternativas em setores menos afetados.
A reação negativa se estendeu globalmente, afetando mercados na Europa, Brasil e Ásia. Na Europa, o setor de luxo continua enfrentando dificuldades devido à fraca demanda chinesa. No Brasil, o Ibovespa conseguiu se manter relativamente estável, com uma leve queda de 0,1%, em contraste com a forte desvalorização vista nos índices internacionais. O mercado local também reagiu aos resultados corporativos e à falta de novidades significativas.

Imagem: Internet.
Os cortes recentes nas taxas de juros pela China, embora inesperados, foram considerados insuficientes para estimular o mercado. A atenção dos investidores agora se volta para os dados de emprego nos Estados Unidos e para o índice de preços ao consumidor (PCI), previsto para ser divulgado na sexta-feira. No Brasil, a falta de grandes lançamentos corporativos após o fechamento de ontem levou os investidores a focarem nos riscos fiscais internos e no cenário internacional.
Além dos movimentos negativos nas bolsas, o mercado global também observou uma alta nos juros futuros. Nos Estados Unidos, o juro para janeiro de 2029 subiu 0,25%, refletindo um aumento nas expectativas de juros futuros. No Brasil, o cenário de volatilidade continua, com o mercado atento às variações de juros e ao impacto das novas políticas econômicas. O dia também trouxe alguns destaques positivos, como a valorização das ações da April e da Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras), que subiram 5% e 0,80%, respectivamente.
No cenário corporativo brasileiro, o dia foi marcado por uma série de resultados mistos. Enquanto algumas ações, como as da Azul, enfrentaram quedas de até 3,58%, outras, como as da CSN Mineração e da JBS, apresentaram ganhos modestos. A expectativa para o restante da semana está voltada para os próximos balanços e indicadores econômicos que poderão definir a tendência dos mercados para os próximos meses.
Movimentos no Mercado Global e Nacional: Juros e Resultados Mistos
Além dos movimentos negativos nas bolsas, o mercado global também observou uma alta nos juros futuros. Nos Estados Unidos, o juro para janeiro de 2029 subiu 0,25%, refletindo um aumento nas expectativas de juros futuros. No Brasil, o cenário de volatilidade continua, com o mercado atento às variações de juros e ao impacto das novas políticas econômicas. O dia também trouxe alguns destaques positivos, como a valorização das ações da April e da Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras), que subiram 5% e 0,80%, respectivamente. No cenário corporativo brasileiro, o dia foi marcado por uma série de resultados mistos: enquanto algumas ações, como as da Azul, enfrentaram quedas de até 3,58%, outras, como as da CSN Mineração e da JBS, apresentaram ganhos modestos. A expectativa para o restante da semana está voltada para os próximos balanços e indicadores econômicos que poderão definir a tendência dos mercados para os próximos meses.