
Com a deterioração das expectativas de inflação, os juros futuros deram início à semana de alta . O movimento mais agressivo aconteceu, justamente, nos vértices curtos e intermediários, mais sensíveis às perspectivas na política monetária.
Além disso, o leilão semanal de NTN-Bs também gerou uma certa pressão sobre as taxas futuras, após o Tesouro Nacional não colocar integralmente o lote de papéis de prazo mais curto (agosto de 2026).
Isso porque, após as projeções feitas por economistas ouvidos para o Boletim Focus do Banco Central para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2021 subiu pela 30ª semana consecutiva, de 8,96% para 9,17%, de acordo com o Relatório Focus. Para 2022, a porcentagem saiu de 4,40% para 4,55%. Já para 2023, o número permanecer em 3,27%. Por último, mas não menos importante, a taxa para 2024, subiu de 3,02% para 3,07%.
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