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Open Banking: O que você de fato precisa saber e como ele pode mudar seus investimentos

Por BMCNEWS
28 de junho de 2021
Em Destaques
Foto: Banco Central/Agência Brasil

Foto: Banco Central/Agência Brasil

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Banco Central/Agência Brasil

A agenda do atual Banco Central (BC) veio com várias novidades, que podem acabar perdidas para o consumidor. No ano de 2020,  a autarquia monetária lançou o Open Banking (também chamado de open finance), conjunto de regras e tecnologias que permite o compartilhamento de dados e serviços de clientes entre instituições financeiras por meio de uma integração de seus respectivos sistemas. 

De forma simples, o consumidor será dono de seus dados financeiros e poderá escolher quando e com quais empresas vai compartilhá-los. “Com o open finance a gente permite que o cliente compartilhe essas informações, esse histórico dele, a partir de uma autorização que ele dá com um terceiro, que seja uma instituição financeira, uma instituição de pagamento”, afirma Otávio Damaso, diretor de Regulação do Banco Central em novo episódio do podcast Itaú Views, lançado nesta segunda-feira (28) e obtido em exclusividade pela BM&C News. 

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“Então, olhando para o futuro, o que o open finance vai permitir? Vai permitir que você, cada vez mais, tenha produtos e serviços financeiros que atendam a sua demanda, que sejam customizados para o que você realmente precisa, né? De uma forma mais barata e mais eficiente. Isso vai se dar também um incremento da competição no âmbito do sistema financeiro”, diz Damaso.  

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Como os bancos ganham com isso?

Agora, o que os bancos ganham com isso? Basicamente, ele consegue andar para mais perto do cliente e oferecer produtos diferenciados. Pelo menos é isso que o diretor de Cash Management do Itaú BBA, Marcos Cavagnoli, explica no programa.

“Acho que o primeiro ponto que me traz muita possibilidade é que ele permite uma visão 360 graus do cliente, né? E é ao dispor do cliente, quer dizer, é sobre o controle sobre a decisão do cliente, isso é extremamente importante pra ele, né? Quem ele quer permitir que ele quer que esteja essa visão é cada vez mais completa dele, mais 360 graus, para poder justamente você compor produtos, ofertas aí diferenciados, né? Toda vez que você enxergar menos um cliente é difícil você criar mais coisas com ele, na hora que você enxerga mais você consegue criar mais e é sempre muito bom aí pro mercado todo, né? Pra cada um de nós. Essa é a base de tudo, né? E quando você vê isso aplicado, por exemplo, você pode trazer uma série de casos interessantes”, afirma Cavagnoli. 

“Pra você poder organizar a vida financeira do cliente, poder ele ter uma visão completa da sua própria vida financeira também, pra quem escolher, quiser dar essa completa e poder também ter facilidade de como é que ele move, né, os fundos dele entre os eventuais parceiros financeiros que ele tenha. E, com isso, criar dinamismo, facilidade, novos produtos, melhor adequação. Eu acho que tem aí um caminho muito positivo”, conclui o diretor de Cash Management do Itaú BBA. 

  O open banking é seguro?

Só que como tudo que parece muito simples, existem múltiplas fases que o Banco Central precisa explicar como irá fazê-las. Uma das principais é em relação à Lei Geral de Proteção a Dados, ou LGPD, justamente por conta desse compartilhamento de dados, será que é perigoso?

Marcos Cavagnoli explica da seguinte forma: “primeiro assim, o trabalho tem sido feito de uma forma estruturada, séria, né? Todo o ecossistema aí ligado desde minha visão do regulador e dos participantes aqui pra gente seguir isso aqui de uma forma muito correta, muito alinhada a tudo isso. E assim, sem entrar aqui, talvez, em muito detalhe, eu acho que a grande questão é que assim a base de toda, de toda essa oferta, é o empoderamento do cliente, né? Seja pessoa física ou jurídica. E na questão, um termo importante aqui, que eu acho que o público vai ouvir cada vez mais falar, é o consentimento, né? É, você tem uma jornada de consentimento. Então, toda vez que eu te pedir um dado, ou te ou te falar, “poxa, olha, compartilha seu dado comigo ou dado XYZ comigo”, primeiro, assim, só que vai tá de uma forma muito clara, muito discriminada, né? De acordo com os agrupamentos e informações necessários, tempo de informação”.

“Eu não vou entrar aqui em todos os detalhes, mas, né? Tem algumas coisas que são bem determinadas, que é, por exemplo, tipo de dado, agrupamento dele, o tempo que eu estou compartilhando se é por um mês ou por doze meses, né? Com quem estão compartilhando? Isso tudo sendo feito dentro em uma jornada de consentimento muito clara, muito focada e tranquila pro cliente entender, né? Então, esse é o ponto, acho que isso aqui tá sendo feito de uma forma bem transparente pro cliente de forma que seja com uma alta usabilidade”, conclui Cavagnoli. 

Damaso, do Banco Central, também entra na conversa e explica que: “quando a gente adotou a regulamentação, a gente fez questão de definir os participantes do open banking do Open Finance. Aqueles que são autorizados, regulados e supervisionados pelo Banco Central”.

“Então, uma vez autorizada a troca de informação entre a instituição A e a instituição B, o cliente tem certeza que essa informação vai está transitando por uma instituição e que foi autorizada, que é supervisionada e que é regulada pelo Banco Central do Brasil. Isso dá segurança para saber que aquela informação vai ser tratada como tem que ser tratada, com todo o rigor em termos de sigilo, todo rigor em termo de de compartilhamento e uso sujeito às regras que regem o sistema financeiro e as regras que regem o sigilo das informações, entendeu? Então esse é um ponto que é super importante porque a informação vai circular dentro do sistema financeiro, de uma instituição A para uma instituição B, seja uma instituição financeira ou instituição de pagamento, tá?”, conclui Damaso. 

Como isso pode afetar meus investimentos?

O analista sênior do Itaú BBA, Pedro Leduc, explica: “Os bancos têm vivido um bom momento na bolsa, mais recentemente, principalmente nos últimos meses. E a gente tem um, um view positivo pro setor como um todo, né? A gente tem uma combinação ótima de fatores macro, micro e técnico, favorecendo as ações do setor bancário. No macro, a retomada da economia com um juros um pouco mais empinado, isso favorece tanto demanda de crédito, como spread bancário, abre oportunidade e inadimplência baixa, pois a economia está retomando.” 

“Então, um cenário macro bom. Na parte micro, e aí as ações, quando tem uma combinação macro e micro, elas andam mais rápido ainda, né? E a gente estima que o setor deve crescer o lucro esse ano ou 30%, 40%, voltando para níveis aí de 2019. E essa expansão de lucro favorece não só o preço das ações como abre espaço para uma retomada de dividendos e isso também ajuda o seu preço”, continua o analista. 

O especialista também aponta para uma rotação do investidor, que pode enxergar as ações de bancos como excelentes aceleradoras de patrimônio. “ Os juros para cima tendem a tirar o peso de ações ligadas ao consumo e trazem fluxo para bancos, né? Os bancos não foram favorecidos na bolsa nos últimos dois, três anos aqui, então muito investidor vendeu o banco pra comprar coisas mais velozes ou commodities e agora talvez ele rotacione um pouquinho aqui de volta.” 

“Se você observar os Estados Unidos, os bancos lá tão subindo 30%, 40% no ano, né? Aqui a gente tá subindo cinco a dez. Então, o estrangeiro aqui, até então, tava talvez mais longe do Brasil, tá vindo agora aos poucos, né? Esse estrangeiro quando vem ele deve favorecer o setor de bancos, que lá fora deu certo, aqui eles são tão baratos, tem todo esse micro/macro bom”, conclui.  

O analista inclusive dá uma call do Itaú BBA para as ações de Bradesco e Banco Pan. “Como nós aqui no research posicionamos a nossa carteira? Como você sabe, a gente não pode recomendar Itaú, que está indo muito bem também este ano. Então, a gente recomenda Bradesco com uma exposição para grandes bancos nessa rotação, né? O Bradesco está com o valuation atrativo, tá crescendo o resultado, né? Também temos o recomendação favorável ao Banco Pan, que surfa essa onda macro e tem um intrínseco micro ali, que é a criação do seu banco digital.” 

Tags: EXCLUSIVOItaú BBAOpen Banking
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