
A plataforma de investimentos Warren e a Vitra Capital firmaram parceria para criar uma única empresa. O valor da transação não foi divulgação, e a fusão entre as empresas deixará com mais de R$ 20 bilhões de ativos sob gestão.
“O mercado de gestão de patrimônio é muito robusto e já agrega um valor poderoso nos serviços prestados. O que começaremos a fazer juntos é modernizar a operação de family-offices entregando soluções que irão oferecer muito mais eficiência para os dois lados”, declarou o CEO da Warren, Tito Gusmão, em nota à imprensa.
O multi family-office oferece o serviço degestão de patrimônio e planejamento patrimonial para empreendedores de tecnologia inspirada por family-offices americanos que atendem empreendedores do Vale do Silício.
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Com a união, os sócios da Vitra se tornam sócios da Warren. Para Roberto Rudge, da Vitra, este foi o primeiro movimento do mercado de gestão de patrimônio definido de fato pela melhoria dos serviços, com foco no cliente.
“Para nós da Vitra, essa união representa a possibilidade de incorporar um forte DNA tecnológico, trazendo mais controle e uma experiência ainda melhor para os clientes. Para a Warren, o ganho é no conhecimento em gestão com filosofia de longo prazo baseada em uma mentalidade de preservação e crescimento do patrimônio através de gerações”, afirmou Rudge.
A fusão vem após a Warren ter divulgado a compra da corretora quase cinquentenária Renascença. O objetivo, no longo prazo, é tentar entrar na briga pelas primeiras posições desse mercado cada vez mais competitivo, hoje liderado por XP e BTG Pactual.
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