Em uma medida de reforço sem precedentes à segurança nacional, o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), sob a nova gestão do General Marcos Antônio Amaro, tem expandido significativamente suas operações de vigilância. Desde o início de seu mandato, que ocorreu há pouco mais de um ano, o foco tem sido aprimorar a segurança do Palácio do Planalto e arredores.
A intensificação das medidas de segurança veio como resposta aos atos extremistas ocorridos em janeiro de 2023, que marcaram um dia de crise política e instabilidade. O regime de vigilância foi drasticamente incrementado, de 60 câmeras iniciais para 708, abarcando não somente o principal edifício governamental, mas também outras áreas significativas do complexo presidencial.
Segurança presidencial intensificada pelo 8 de janeiro
O ajuste nas estruturas de segurança foi primordialmente motivado pelos eventos perturbadores em janeiro do ano anterior. Esses acontecimentos serviram como um alarme para a necessidade de uma vigilância mais abrangente e sofisticada. Segundo o General Amaro, o movimento extremista denotou uma anormalidade democrática, que não condiz com a estabilidade política usual do país.
Modernização da segurança do Planalto
Essa nova estratégia de segurança envolve, numa escala sem precedentes, a instalação de amplas redes de câmeras de alta tecnologia que cobrem uma vasta área dos complexos presidenciais, incluindo o Palácio da Alvorada, o Jaburu, a Granja do Torto, além dos anexos próximos do Palácio do Planalto. Dessa forma, o poder executivo espera não apenas monitorar, mas também prevenir possíveis novos atos que possam ameaçar a ordem pública.
Confiança nas Forças Armadas segue inabalável
Apesar das circunstâncias que levaram ao aumento da vigilância, General Amaro foi enfático ao afirmar que a confiança nas Forças Armadas permanece sólida e inquestionável. A reputação e a imagem imaculada dessas instituições junto à sociedade brasileira são vistas como um pilar de estabilidade e confiança, independentemente de inclinações ideológicas.
A valorização do papel das Forças Armadas, segundo o General, é um testemunho do compromisso contínuo do país com a democracia e com a manutenção da ordem constitucional. Ele ressalta que qualquer desvio dos princípios democráticos é uma exceção e não uma regra, assegurando que o ambiente de respeito e colaboração prevalecerá.
Adotando uma postura proativa, o governo demonstra através dessas ações que a segurança do estado e de seus líderes é uma prioridade máxima. Esta iniciativa não só fortalece a infraestrutura de segurança, mas também transmite uma mensagem de firmeza e determinação em face de desafios à democracia brasileira.