
Nesta segunda-feira, a Itapemirim Transportes Aéreos (Ita), braço de aviação comercial do grupo rodoviário Itapemirim, teve que recuar no seu plano de negócios. O motivo por trás desse recuo é porque o grupo está se recuperando judicialmente, investindo recursos próprios e também é alvo de críticas de credores da companhia rodoviária.
Antes, os executivos da Itapemirim cinfirmavam ter levantado US$ 500 milhões com dois fundos dos Emirados Árabes Unidos para a operação aérea. Mas o acordo foi desfeito e o dinheiro não está mais disponível.
A companhia aérea está em 18 cidades e o plano é conseguir expandir para 22 até o último mês do ano. A empresa pretendia ter até o fim de 2021, 20 aeronaves e em junho do ano que vem, chegar a 50. Até agora tem seis aeronaves, além de outras três previstas para chegar em outubro e uma em novembro, somando 10 no total, todas da Airbus. O total representa metade do projetado.
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