De dezembro de 2022 a dezembro de 2023 o volume total de negociações quase dobrou, saindo de R$ 1,2 bilhões para R$ 2,1 bilhões
Os Certificados de Operações Estruturadas (COEs), também conhecidos por serem a versão brasileira das “notas estruturadas”, chegaram ao mercado brasileiro em 2016 com muita expectativa, mas ainda não “deslancharam”. Nos últimos quatro anos, o volume de negociações tem crescido, o que explica a avaliação de parte do mercado que vê no produto potencial de ganho de espaço. Por outro lado, o COE é alvo de muitas críticas e reclamações. De dezembro de 2022 a dezembro de 2023 o volume total de negociações quase dobrou, saindo de R$ 1,2 bilhões para R$ 2,1 bilhões, segundo levantamento feito pela Fipecafi com dados da B3. Já em março de 2024, o volume total dos COEs foi de R$ 2,56 bilhões, enquanto o volume médio por operação foi de R$ 129.116. Na série histórica, o montante recorde atingido pelo produto foi de R$ 3,09 bi, em maio de 2023. Saiba tudo sobre emissão de ações e títulos de dívidas no curso Resolução 160 “O instrumento permite as modalidades de capital garantido (mais comum) ou em risco (menos comum). Ou seja, o investidor, no pior cenário, sai com o mesmo valor investido (se for garantido) ou há a chance de perda de valor em relação ao…