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Início Opinião

A polarização vai (literalmente) para o espaço

Por Aluizio Falcão Filho
1 de março de 2024
Em Opinião
A polarizaГѓВ§ГѓВЈo vai (literalmente) para o espaГѓВ§o
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Nesta semana, com atraso de quatro dias, alguns posts nas redes sociais começaram a troçar o feito da Intuitive Machines, que conseguiu fazer pousar a sua sonda Odysseus em solo lunar – a primeira vez que uma empresa privada chegou ao satélite terrestre. O motivo? O módulo tombou após o pouso, prejudicando ligeiramente a comunicação com a Terra e dificultando (talvez inviabilizando) uma das cinco tarefas da missão. Essas postagens diziam que o Estado havia feito tudo direitinho em 1969 – e uma empresa privada não teria a mesma capacidade de uma estatal para desempenhar um papel tão difícil.

A mensagem, neste caso, é mostrar que o Estado é melhor que a livre iniciativa – algo bastante improvável. Até entusiastas do socialismo reconhecem as limitações estatais em diversas áreas da economia e da tecnologia, a começar pela limitação de recursos e excesso de burocracia.

A polarização vai (literalmente) para o espaço

Mais uma vez, a discussão entre extremos políticos atinge setores que nunca abrigaram discussões de cunho político. É o caso da conquista do cosmos. Portanto, é factível dizer que a polarização (literalmente) foi para o espaço.

O custo da missão Apollo 11 foi equivalente a US$ 25 bilhões em dinheiro de hoje. Já a Intuitive Machines recebeu da Nasa pouco mais de US$ 500 milhões para mandar sua sonda à Lua. Embora a chegada da sonda Odysseus às proximidades do polo sul lunar (um feito também inédito) não possa ser considerado um fracasso, pois boa parte da funcionalidade do módulo está intacta, o Estado obteve fracassos significativos durante à corrida espacial.

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Em primeiro lugar, a União Soviética (onde a estrutura estatal estava no centro de todo o programa hoje conhecido como Roscosmos) nunca levou um ser humano ao nosso planeta secundário. E a própria Nasa amargou a explosão de vários foguetes e o incêndio na cabine da Apollo 1, que matou três astronautas, entre os quais Virgil “Gus” Grissom, que foi um dos pioneiros do programa Mercury. Sem contar a missão abortada Apollo 13, que ficou conhecida pela frase do comandante Jim Lovell (vivido no cinema por Tom Hanks): “Houston, we have a problem (“Houston, nós temos um problema”)”.

Essa discussão reflete bem o comportamento das pessoas em meio à polarização. Ao defender o nosso lado, acabamos sendo extremamente flexíveis com detalhes que possam desabonar o nosso raciocínio – e implacáveis com determinadas características que aparecem do lado de lá do debate.

Como convivemos em bolhas de consensos, não temos muito acesso a argumentações contrárias às nossas. E, quando isso ocorre, explicações e premissas podem estar contaminadas pela raiva, gerando rejeição pelos antagonistas.

Neste cenário, o debate de ideias desaparece, substituído por lacrações que levam apenas ao engajamento de pessoas que pensam da mesma forma. Para piorar, os debatedores acabam se viciando no aplauso de seus pares, naquela onda de dopamina que surge em nossos cérebros quando percebemos que um determinado post fez bastante sucesso.

Há quem, ainda, utilize fake news para provar um determinado ponto – mas isso é tema para outra ocasião. Depois do espaço sideral, que outro tema será tragado pelos arautos da polarização?

Façam suas apostas.

*Coluna escrita por Aluizio Falcão Filho jornalista, articulista e publisher do portal Money Report, Aluizio Falcão Filho foi diretor de redação da revista Época e diretor editorial da Editora Globo, com passagens por veículos como Veja, Gazeta Mercantil, Forbes e a vice-presidência no Brasil da agência de publicidade Grey Worldwide;


As opiniões transmitidas pelos nossos colunistas são de responsabilidade do autor e não refletem, necessariamente, a opinião da BM&C News.

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