A Hurst Capital adquiriu duas obras do artista Rubem Valentim e originou uma operação de investimento que busca rentabilidade anual entre 15% e 30% a.a. em um prazo de 12 a 36 meses – tendo como principal referência o cenário base de 20% a.a. em 24 meses.
A primeira obra é chamada Emblema 85 e foi concluída por Rubem Valentim em 1985. Já a segunda é a Emblema 81, concluída pelo artista em 1981.
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Com o aporte realizado, os investidores tornam-se coproprietários do acervo oferecido a um preço inferior ao valor de mercado, com expectativa de apreciação. O investimento é estruturado através da tokenização, permitindo que as partes do investimento sejam adquiridas em frações.
Esses tokens, por sua vez, têm a possibilidade de ser negociados em mercado secundário. Quando ocorre uma venda, os valores são distribuídos aos investidores, podendo essa distribuição acontecer em diversos momentos.
Quem é Rubem Valentim
Rubem Valentim, escultor, pintor e gravador de renome, nasceu em 1922 em Salvador, Bahia, em um lar de recursos modestos. Sua infância foi marcada por uma profunda conexão com a religiosidade afro-brasileira sincrética, elemento que se tornaria a essência de sua obra artística.
Valentim participou de inúmeras exposições, tanto individuais quanto coletivas, destacando-se em nove Bienais de São Paulo e duas de Veneza. Suas obras são parte de coleções significativas em museus renomados da Europa e dos Estados Unidos, incluindo o prestigiado MoMa.
Conhecido como uma das figuras centrais da arte afro-brasileira, Valentim foi pioneiro na fusão da abstração geométrica com elementos espirituais, estabelecendo uma conexão única entre estética e o sagrado. Ele desenvolveu o alfabeto kitônico, uma série de símbolos que, em combinação com outros ícones associados aos orixás, formam a base de sua abordagem estética e espiritual.
Durante a década de 40, Valentim imergiu no modernismo brasileiro, e na década seguinte, estreitou laços com os concretistas, como Waldemar Cordeiro e Helio Oiticica, período em que sua arte evoluiu para uma simplificação de formas dentro da tradição concreta e neoconcreta. Os trabalhos de Valentim das décadas de 50 e 60 são particularmente valorizados no mercado de arte devido à sua raridade, enquanto as obras dos anos 70 são vistas como mais comerciais. Galerias de arte no Brasil e no exterior continuam a desenvolver estratégias para ampliar a presença internacional de Valentim, solidificando seu legado como um dos expoentes da arte brasileira.
Uma opção lucrativa e cultural para Diversificar Carteiras
O mercado de arte vem se destacando como uma alternativa promissora para investidores que buscam diversificar suas carteiras, aliando ganhos financeiros a valor cultural e estético. Segundo análises dos principais índices de valorização, como o Mei and Moses e o Artprice100, o setor apresenta uma tendência de valorização constante, com retornos que podem ser bastante atrativos.
O índice Mei and Moses, que monitora as vendas de obras na renomada casa de leilões Sotheby’s desde 1950, registra uma valorização média anual de 8,5%. Já o Artprice100, que acompanha as vendas nas principais casas de leilões globais, mostra um rendimento médio anual de 9%. Esses números evidenciam o potencial lucrativo do investimento em arte.
Contudo, o valor de uma obra de arte é determinado por uma série de fatores, incluindo sua raridade, a notoriedade do artista, seu significado histórico e as atuais tendências de mercado. Embora o investimento em arte ofereça oportunidades únicas, ele também carrega riscos e desafios específicos, como os custos associados à aquisição de peças com significativa proveniência e valor histórico – o que é mitigado com o investimento por meio de uma plataforma como a Hurst.
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