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5 carros com ‘crise de identidade’: Criados por uma marca, mas vendidos por outra!

Por Ryan Cardoso
12/10/2025
Em Carros, ÚLTIMAS NOTÍCIAS
5 carros com 'crise de identidade': Criados por uma marca, mas vendidos por outra!

Grand Vitara - Créditos: depositphotos.com / everyonensk

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No cenário da indústria automobilística, a prática de rebadge, ou renomeação de veículos, tem se mostrado uma estratégia eficaz para muitas montadoras que buscam ampliar seu portfólio sem incorrer em altos custos de desenvolvimento. Basicamente, essa prática permite que uma montadora utilize o chassi e projeto de um modelo existente de outra fabricante, aplicando sua própria marca e pequenas alterações visuais. No Brasil, essa tática já deu origem a vários modelos reconhecidos, às vezes com histórias de sucesso, outras vezes nem tanto.

O Chevrolet Spark EUV é um exemplo recente dessa tática. Desenvolvido fora do Brasil e inserido no mercado nacional sob o selo da Chevrolet, ele reflete a crescente demanda por veículos compactos e elétricos, marcando uma presença significativa no setor. A Chevrolet, ao longo dos anos, tem adotado essa estratégia em diversas frentes, inclusive com o SUV Tracker, que, em colaboração com a Suzuki, trouxe o Grand Vitara ao mercado brasileiro, ajustado para os consumidores locais.

O que é a prática de rebadge?

Rebadging é uma prática comum no setor automotivo onde um fabricante comercializa um carro de outro fabricante sob sua marca e identidade visual. Economizando em custos de desenvolvimento e tempo, essa estratégia permite que as montadoras introduzam novos modelos ou acessem segmentos de mercado rapidamente. Essa prática não só reduz os custos, mas também facilita o acesso aos mercados onde a demanda é específica ou de nicho.

Um exemplo notável é o Chevrolet Cruze, introduzido no Brasil em 2011. Originalmente, este modelo era um produto da Daewoo chamado Lacetti Premiere. Com a adição do logotipo da Chevrolet e pouquíssimas modificações estéticas, o Cruze foi capaz de atingir mercados internacionais, incluindo o Brasil, e rapidamente se tornou um modelo popular. Essa estratégia foi uma forma prática de restaurar a linha de sedãs da Chevrolet após o Vectra.

Por que as montadoras apostam no rebadge?

Fiat Freemont – Créditos: depositphotos.com / Patryk_Kosmider

Existem várias razões pelas quais as montadoras optam por essa estratégia. Em primeiro lugar, ela permite uma economia significativa em pesquisa e desenvolvimento. A criação de um novo modelo automobilístico do zero pode ser extremamente cara e demorada. Ao optar por um modelo já existente, as montadoras podem economizar esses recursos. Além disso, essa prática pode ajudar a penetrar em mercados com regulamentos específicos e restrições que seriam onerosos para modelos originais.

Um exemplo da aplicação dessa estratégia foi visto com o Fiat Freemont, gêmeo quase idêntico do Dodge Journey. Ambos compartilhavam a maior parte da mecânica e design, mas cada um tinha um apelo distinto em termos de público alvo e preço. Essa dinâmica particular é essencial para entender como veículos aparentemente semelhantes podem coexistir e encontrar seu próprio nicho dentro de mercados saturados.

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Quais são as diferenças nos modelos derivados pelo rebadge?

Embora muitos veículos de rebadge compartilhem plataformas e componentes com seus “gêmeos”, existem sempre algumas distinções, geralmente em acabamentos estéticos como grades, logotipos e equipamentos internos. Essas alterações não só ajudam a manter a identidade de marca, mas também a adaptar o veículo às preferências e necessidades regionais.

A Fiat Titano é um ótimo exemplo disso. Derivada da Peugeot Landtrek, a Titano modificou elementos como o design dos logotipos e das rodas, mantendo a mecânica robusta e eficiente de seu homólogo. Essa abordagem permite à Fiat desenvolver uma linha de picapes diversificada e atraente para consumidores que confiam na marca por sua longevidade e inovação constante no setor.

Portanto, a prática de rebadging na indústria automotiva permanece uma estratégia valiosa, permitindo que as montadoras expandam sua oferta de produtos e adaptem-se rapidamente às demandas do mercado global. Embora nem sempre traga resultados de sucesso, continua sendo uma abordagem relevante em um setor altamente competitivo onde inovação e custo-benefício andam lado a lado.

Tags: carrosmercado automotivoRebadge
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