Em um Brasil de juros elevados, alta volatilidade de ativos e constantes mudanças tributárias, o empresário-família enfrenta desafios no planejamento patrimonial em três frentes de risco que geralmente aparecem no pior momento: patrimônio mal protegido, sucessão sem plano e ineficiências fiscais que corroem retorno e liquidez. O resultado é previsível, e gera disputas familiares, bloqueios de caixa, ativos ilíquidos no inventário e um custo de oportunidade que não aparece no DRE, mas pesa no longo prazo.
É nesse vácuo entre o jurídico, o financeiro e o fiscal que o Grupo Maldivas se posiciona. A proposta é transformar instrumentos tradicionais de mercado, como seguros, previdência e consórcio, em um verdadeiro toolkit de estratégia. Com governança estruturada, métricas de risco e execução contínua, a empresa oferece um modelo de planejamento patrimonial que vai do desenho inicial até a manutenção anual.
Planejamento patrimonial: qual é o problema estrutural no Brasil?
O problema estrutural da sucessão patrimonial no país é que ela raramente é planejada de forma preventiva. Na maior parte das famílias empresárias, o tema só entra em pauta após eventos de estresse, como doença, litígio ou abertura de inventário. Isso gera falta de liquidez para arcar com impostos, dificuldade de partilha e, em muitos casos, paralisação dos negócios.
Outro desafio é a alta concentração do patrimônio em ativos ilíquidos, como imóveis e participações societárias, que complicam a disponibilidade imediata de recursos. Além disso, a complexidade da legislação tributária e das regras de compliance, em constante mutação, exige revisões periódicas. Sem uma governança sólida, muitas soluções se resumem a simples “apólices na gaveta”, sem efetividade prática.
Checklist rápido para empresários e famílias
Para avaliar a robustez do seu plano de planejamento patrimonial, algumas perguntas são essenciais:
- Você já calculou o ITCMD e tem fonte de liquidez definida?
- Os beneficiários e cláusulas estão auditados e documentados?
- Seu plano possui metas e KPIs, além de apólices isoladas?
- O consórcio está integrado ao planejamento de CAPEX da holding ou da família?
- Há revisão semestral com dossiê completo e trilha de auditoria?
Se a resposta for “não” para mais de um desses pontos, os riscos de bloqueio de caixa, aumento do passivo fiscal e disputas familiares aumentam significativamente.
Como o Grupo Maldivas atua no planejamento patrimonial
O Grupo Maldivas desenvolveu um modelo integrado que conecta três frentes em um único plano, com métricas de risco, governança e metas financeiras claras. A abordagem inclui:
- Vida Individual de Alta Renda: garante liquidez imediata para pagamento de ITCMD, partilha e proteção do caixa dos herdeiros.
- Previdência (VGBL/PGBL): acumulação eficiente, com portabilidade, benefícios fiscais e governança em camadas de capital.
- Consórcio estratégico: planejamento de CAPEX, previsibilidade de custos e disciplina patrimonial para longo prazo.
“Esse modelo oferece não apenas soluções pontuais, mas uma arquitetura de planejamento contínuo, com revisão periódica, KPIs de efetividade e relatórios de auditoria“, destaca o Grupo Maldivas.
Como o modelo Maldivas se compara ao mercado tradicional?
O diferencial está na forma de execução. Enquanto o mercado padrão tende a oferecer diagnósticos fragmentados e focados em produtos isolados, o modelo Maldivas se baseia em uma abordagem 360º, que integra sucessão, tributação e liquidez.
- Diagnóstico: pontual no mercado; integrado no Maldivas.
- Execução: fragmentada em diversos provedores; única esteira com PMO dedicado.
- Monitoramento: esporádico; calendário de auditoria e KPIs semestrais.
- Liquidez sucessória: muitas vezes ignorada; no Maldivas, há teste de suficiência para ITCMD.
- Governança de beneficiários: dispersa em documentos; dossiê digital com trilha de auditoria.
- Consórcio: uso isolado no mercado; programado estrategicamente para CAPEX e ordenação patrimonial.
Visão de futuro
O futuro do planejamento patrimonial no Brasil passa pela integração de áreas antes tratadas de forma isolada. A governança empresarial, o planejamento tributário e a liquidez sucessória precisam estar sob a mesma arquitetura para garantir eficiência e continuidade. Nesse sentido, soluções integradas como as do Grupo Maldivas buscam transformar o “risco invisível” em uma estratégia estruturada e monitorada, permitindo que famílias empresárias mantenham sua riqueza de forma sustentável ao longo das gerações.
Mais do que apólices ou contratos, a proposta é criar uma cultura de gestão patrimonial baseada em métricas, auditoria e disciplina financeira. Essa mudança de mentalidade é o que pode definir se uma empresa familiar atravessará décadas de forma sólida ou se se perderá em disputas e ineficiências.