O Banco da Amazônia alcançou lucro líquido de R$ 575,2 milhões no 1S25, resultado 6,7% superior ao do mesmo período de 2024. A carteira de crédito atingiu R$ 62,8 bilhões, com expansão de 20,3% em 12 meses, com destaque ao crédito Comercial que cresceu 93,3%, contribuindo de forma direta para o crescimento da carteira, reflexo do Programa de Transformação.
A receita total avançou 19%, somando R$ 4,5 bilhões, com destaque para as receitas de del credere, que chegaram a R$ 996,5 milhões (+12,7%). O banco encerrou junho com 1,2 milhão de clientes ativo, sendo 1,1 milhão de pessoas físicas, crescimento de 9,0% em 12 meses. Já a carteira pessoa jurídica chegou a 97 mil clientes, com expansão de 15,6% no período. Veja o balanço completo aqui.
O Índice de Eficiência Operacional (IEO) encerrou o semestre em 30,48%, com elevação de 2,46 p.p. em relação ao 1S24, os investimentos em tecnologia e em treinamentos que estão sendo implementados pelo Programa transformação impactaram para o crescimento do IEO. O patrimônio líquido alcançou R$ 7,0 bilhões, avanço de 8,8% em 12 meses, e o retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) ficou em 17,3%, mesmo em um cenário de maior pressão de inadimplência no mercado.
“Este resultado reafirma o papel do Banco da Amazônia como principal agente financeiro do desenvolvimento regional. Crescemos com qualidade, ampliamos o crédito para pequenos negócios e para iniciativas sustentáveis, mantendo eficiência e responsabilidade financeira”, afirma Luiz Lessa, presidente do Banco da Amazônia.
Impacto social e inclusão produtiva
Entre janeiro e junho, o Banco da Amazônia destinou R$ 5,6 bilhões em linhas verdes (+23%), aplicados em bioeconomia, energia renovável e infraestrutura sustentável. O PRONAF movimentou R$ 1,2 bilhão (+131,7%) e o programa Basa Acredita Pra Elas beneficiou 18 mil mulheres empreendedoras, com R$ 65,5 milhões em contratações.
O apoio a municípios de menor IDH somou R$ 8,3 bilhões registrou o crescimento de 37,4%, fortalecendo o compromisso de inclusão produtiva e de desenvolvimento em áreas mais vulneráveis. O crédito para micro e pequenas empresas e MEIs também apresentou expansão relevante, reforçando o impacto direto do banco na geração de emprego e renda.
“Nosso compromisso é ampliar o alcance do crédito de forma responsável, estimulando a economia local e oferecendo condições para que pequenos negócios prosperem. Esses resultados demonstram que é possível combinar impacto social com desempenho financeiro sólido”, diz Lessa.
Transformação digital
O banco avançou ainda em sua agenda digital, com crescimento contínuo no número de contas correntes, movimentações via mobile e operações de Pix. Esse movimento acompanha o reposicionamento de marca, avaliado em R$ 223,6 milhões, que reforça os valores de inclusão, impacto e modernização.
“Estamos investindo em tecnologia, pessoas e marca para estar cada vez mais próximos da população da região Norte. O Banco da Amazônia é um agente de transformação e queremos que nossos clientes percebam isso em cada contato, seja no crédito, no digital ou no relacionamento direto”, completa Lessa.
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